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Cristin Milioti Has A Special Message For Her ‘The Penguin’ Character

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She has already grabbed our attention with her memorable performances in Palm Springs, Black Mirror and even as Leonardo DiCaprio’s less-than-happy first wife in The Wolf of Wall Street, but actor Cristin Milioti is now stealing the show in many ways with her commanding portrayal of Sofia Falcone on The Penguin series.

Acting alongside leading man Colin Farrell as the power-hungry Oz Cobb in a crooked Gotham City, Milioti, 39, is nothing short of magnetic, playing the daughter of fallen mob boss Carmine Falcone, as she strives to be taken seriously, following her involuntary stay in Arkham Asylum.

With The Penguin series offering a brand new narrative and fresh characters within the same fictional universe that filmmaker Matt Reeves brought to us with the 2022 film The Batman, I sat down with Milioti, wondering first what it was about Sofia’s story and this new series, led by writer/showrunner Lauren LeFranc, that made this project feel like the right fit for her within her ongoing acting career.

Milioti said, “I mean, there was my own sort of selfish little secret dreams of like, I love Batman. I’ve wanted to play a villain my whole life. I was jonesing for something like this. That’s my own personal little dreams, but then I think that everyday on that set was a real thrill because I couldn’t believe that I was given this opportunity to explore a character and really build a character, and that’s such a testament to Lauren’s brilliant writing and the trust that she put in me, as well. We had fabulous directors like Helen Shaver and Craig Zobel. I was truly beside myself, especially once you get to see her backstory and I would read about what I was going to be able to do and explore. It was a wildest dream – like a real bucket list thing.”

With the fourth episode titled “Cent’anni” premiering on HBO and Max this Sunday, which shows viewers how Sofia got forced into Arkham, her experiences there and why she is now the way that she is, I had to bring up with Milioti how her character is often the smartest person in the room, yet she is not often treated that way by those around her because of her past. Does Milioti see that too, and if so, did that at all craft the way she chose to dive into her on-screen performance?

“Absolutely! I also think what’s so great about that episode is that you get to see how she was driven mad – like you completely understand because she is so smart and she sees through everyone’s ‘B.S.’ She is always a couple steps ahead and she’s punished for it. You see her break – you see them break her – that was also so thrilling to explore. You see them turn her into something that she’ll never turn back from and she blossoms into this like creature. In a way, she has this real freedom for sure. She’s finally leaning into something. You get to see that journey and it’s thrilling.”

With The Batman’s Reeves serving as an executive producer on The Penguin series, I was curious of Milioti’s thoughts on working within this ever-expanding Gotham universe that he initially created for the screen.

Milioti said of The Batman, “One of my favorite things about that film – there were so many – but one of the things I really loved is there has always been a fine line between Batman and his villains, I think. They’re both putting on costumes and going out into the night and going on a terror. Obviously, you root for [Batman’s] reasons and his are more grounded in an actual pursuit of justice and he’s righting these wrongs, but they [the villains] think they are righting wrongs too and they are wanting the world to feel the hurt that they feel. I like love that no one has superpowers in it! I think in his film, he blurred that line even more and I think that Lauren has also continued that brilliantly, where like your allegiance, I hope, really shifts throughout and you’re like, Why am I rooting for this person that is bad? You begin to understand them and you begin to understand, hopefully, why they would make everyone feel the way they’ve been made to feel.”

As I concluded my conversation with Milioti, I wondered what this celebrated actor would want to say to her character Sofia Falcone, after embodying her on The Penguin series so far, knowing who she is and who she wants to be. What does Sofia need to hear?

Milioti put it simply, “I love you.”

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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