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Ginástica do Brasil conquista ouro inédito ao som de ‘Evidências’; veja outras medalhas do fim de semana

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Esse bebê, de Brasília, é o Bruno José. Ele completou 7 meses e ganhou da mãe um bolo de melancia. A carinha dele diz tudo. - Foto: @rafaellaborbas

Esse foi um final de semana para ficar na memória! A ginástica rítmica do Brasil viveu um momento histórico, conquistando, pela primeira vez, a medalha de ouro no all-around da etapa de Portimão, em Portugal, pela Copa do Mundo da modalidade. Mas o que emocionou ainda mais foi a trilha sonora escolhida: a apresentação foi embalada pela icônica música “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, arrancando aplausos e lágrimas de quem assistia. (vídeo abaixo)

A equipe brasileira – formada por Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pircio, Bárbara Galvão, Mariana Gonçalves, Maria Paula Caminha e Ana Luiza Franceschi – brilhou especialmente na série mista (com três bolas e dois arcos), alcançando 26.150 pontos. No dia anterior, a série simples já havia rendido 25.200, a melhor nota da rodada.

Com isso, o Brasil somou 51.350 pontos no total e garantiu o lugar mais alto do pódio, superando seleções tradicionais da modalidade. Um feito que coloca o país entre os grandes nomes da ginástica rítmica mundial

Rumo ao Mundial

A conquista em Portugal veio na hora certa. Em agosto, o Brasil será sede do Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica, que acontecerá no Rio de Janeiro.

Será a primeira vez que o evento acontecerá em uma cidade sul-americana – um marco para o esporte no continente.

A técnica da equipe, Camila Ferezin, comemorou o resultado e reforçou a confiança no time. “Estamos felizes com nossos resultados em Portimão. Trabalhamos duro desde que voltamos dos Jogos Olímpicos de Paris. O Mundial no nosso país é uma inspiração enorme. Nossa estreia na temporada não poderia ter sido melhor: três ouros. Uau!”, vibrou, em entrevista a Agência Brasil.

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Futebol de areia também brilhou

Além da ginástica, o fim de semana foi de festa também no futebol de areia.

A seleção brasileira venceu Belarus por 4 a 3 e conquistou o heptacampeonato da Copa do Mundo da modalidade, disputada em Seychelles, na África.

Os gols brasileiros foram marcados por Lucão, Rodrigo (duas vezes) e Catarino. Mesmo com uma reação dos bielorrussos no fim, o Brasil conseguiu segurar a vantagem e levantou mais um troféu, garantindo a sétima estrela no uniforme.

Mulheres 6 medalhas no Judô

Neste domingo (11), o Brasil encerrou a participação no Grand Slam de Judô de Astana com seis medalhas de bronze, todas conquistadas por mulheres.

Os pódios no Cazaquistão vieram pelas mãos das brasileiras Natasha Ferreira (48kg), Jessica Pereira (52kg), Shirlen Nascimento (57kg), Rafaela Silva (63kg), Luana Carvalho (70kg) e Beatriz Freitas (78kg).

O bronze de Rafaela Silva foi a primeira medalha da judoca em Grand Slam após a mudança de categoria, e a segunda em competições internacionais, já que ela também foi bronze no Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô, em Santiago.

Em Astana, Rafaela superou adversárias da China, Croácia, Espanha e Polônia para subir ao pódio.

Bia Souza entrou no tatame para enfrentar a japonesa Takahashi Ruri pelo bronze na disputa das judocas da categoria mais pesada. Mas, no Golden Score, a brasileira tomou um ippon e não levou a premiação desta vez.

Prata no Tênis

O tenista paralímpico Ymanitu Silva, natural de Tijucas (SC), alcançou um feito histórico neste fim de semana ao conquistar a medalha de prata na Copa do Mundo de Tênis em Cadeira de Rodas, realizada em Antalya, na Turquia.

Esta é a primeira vez que o Brasil chega à vice-liderança do torneio, considerado um dos mais importantes da modalidade no cenário internacional.

Ouro no Karatê

A jovem atleta Kimberly Machado, brilhou na Copa do Brasil de Karatê, realizada na última sexta-feira (9), em Goiás.

Com uma performance de alto nível, ela conquistou a medalha de ouro e colocou o nome de Campinas do Sul em evidência entre os melhores do país.

O torneio reuniu os principais talentos do karatê nacional e contou com a presença de competidores de várias regiões do Brasil.

Mesmo diante de adversárias experientes, Kimberly demonstrou técnica, foco e determinação, e supeerou todas as etapas da competição com destaque.

Veja a atuação brilhante da ginástica do Brasil:

O tenista paralímpico Ymanitu Silva, de Tijucas (SC), conquistou a medalha de prata na Copa do Mundo de Tênis em Cadeira de Rodas, realizada em Antalya, na Turquia. – Foto: Portal Tela/Divulgação

Rafaela Silva, do Judô, faturou o primeiro pódio em Grand Slam na nova categoria. - Foto: Divulgação/ IJF

Rafaela Silva, do Judô, faturou o primeiro pódio em Grand Slam na nova categoria. – Foto: Divulgação/ IJF

O Brasil conquistou um ouro inédito em Portugal neste final de semana. - Foto: Agência Brasil

O Brasil conquistou um ouro inédito em Portugal neste final de semana. – Foto: Agência Brasil

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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