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Lula, Tarcísio e Nunes formalizam financiamento do…

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Lula, Tarcísio e Nunes formalizam financiamento do...

Pedro Pupulim

O presidente Lula se reuniu, nesta sexta-feira, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e com o prefeito da capital do estado, Ricardo Nunes (MDB), no Palácio do Planalto para a assinatura de contratos de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) a obras naquele estado. O termo prevê recursos na ordem de 10,65 bilhões de reais, que deverão ser investidos no Rodoanel Norte, no metrô de São Paulo, no Trem InterCidades Eixo Norte e na aquisição de 1.300 ônibus elétricos para a capital paulista.

Assinado pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, além de Tarcísio e Nunes, o contrato divide o total do investimento em algumas frentes. Cerca de 1,35 bilhão de reais serão investidos no Rodoanel, por meio de uma PPP, para a implantação de um anel viário rodoviário com 44 km de extensão que ligará a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, na capital, à rodovia Presidente Dutra, em Arujá (SP), passando por Guarulhos (SP).

Para o metrô, serão destinados 3,6 bilhões de reais para a aquisição de 44 novos trens, necessários para as obras de expansão da Linha Verde, que liga as regiões de Vila Madalena e Vila Prudente. O objetivo é prolongar a linha em 8,2 km, com a inclusão de oito novas estações que farão novas conexões.

Com 6,4 bilhões de reais, o BNDES financiará a implantação, por meio de PPP, do Trem InterCidades Eixo Norte, que ligará São Paulo a Campinas, e o TIM (entre Jundiaí e Campinas), além da realização de melhorias na Linha 7 – Rubi dos trens da capital.

A PPP objetiva a implantação de trem de média velocidade ligando São Paulo a Campinas, com 101 km de extensão (TIC), um serviço parador entre Jundiaí e Campinas, atravessando oito municípios (TIM), e um serviço parador metropolitano (Linha 7 – Rubi), ligando a Barra Funda a Jundiaí, com 17 estações. O prazo de concessão será de 30 anos, com investimentos R$ 13,48 bilhões.

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À Prefeitura de São Paulo, o banco destinará 2,5 bilhões de reais que serão utilizados para a aquisição dos 1.300 ônibus elétricos de fabricação nacional e que deverão ter vida útil de 15 anos. No evento, Mercadante destacou o pacote de investimentos do BNDES e os benefícios que serão gerados à população.

“No governo do presidente Lula, o BNDES voltou a fazer investimentos importantes em infraestrutura e na indústria, contribuindo de forma republicana para o crescimento da economia e a geração de empregos. Apenas no Rodoanel e no Trem Intercidades, as obras devem gerar mais de 20 mil empregos diretos e indiretos ao longo de sua execução. Para os trens da Linha 2 e para aquisição dos ônibus elétricos, o financiamento do Banco garante que eles sejam produzidos pela indústria nacional”, disse.



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CPI das Bets aprova convocação de ex-BBB Prior e V…

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CPI das Bets aprova convocação de ex-BBB Prior e V...

Nicholas Shores

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A CPI das Bets do Senado aprovou nesta terça a convocação do ex-BBB Felipe Prior e da influenciadora Virginia Fonseca para prestar depoimento. Ambos já foram contratados para aproveitar suas redes de seguidores e fazer publicidade para casas de apostas.

O senador Izalci Lucas (PL-DF) justifica o pedido de convocação de Prior com base em reportagem do The Intercept Brasil que revelaria os termos do contrato do ex-BBB com a Betsat. 

Segundo a reportagem, uma das cláusulas prevê pagar a Prior 15% das perdas de apostadores que se cadastraram depois de ser direcionados na plataforma por seus anúncios.

O ex-participante do reality alega não ter recebido o pagamento devido pelas publicações que fez em suas redes sociais.

Virginia Fonseca, convocada a partir de um pedido da relatora da CPI das Bets, Soraya Thronicke (Podemos-MS), irá à comissão devido a “sua expressiva popularidade e relevância no mercado digital, onde exerce forte influência sobre milhões de seguidores em diversas plataformas”.





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STF aumenta o desafio de Lula e Haddad no Congresso

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STF aumenta o desafio de Lula e Haddad no Congresso

Matheus Leitão

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A decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, sobre emendas parlamentares, com mais transparência e “rastreabilidade”, ganhou o apoio da maioria dos ministros da corte.

O magistrado mandou o caso para o plenário virtual e conseguiu a chancela da maioria dos seus colegas de toga (saiba mais aqui).

Pois bem.

O problema é que isso acontece exatamente quando o Executivo mais precisa de boas relações com o Congresso. Tudo para aprovar, em três semanas e antes do recesso, o pacote de ajuste fiscal.

O grande dilema das próximas semanas será a corrida contra o tempo do governo Lula-3 num Congresso que, agora, pode estar com mau humor por causa das emendas.

Se por um lado a decisão de Dino liberou as emendas, por outro o parlamento ainda está digerindo todas as obrigações criadas pela decisão do STF





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Senado vai ouvir Lewandowski sobre ações contra o…

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Senado vai ouvir Lewandowski sobre ações contra o...

Pedro Pupulim

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A Comissão de Segurança Pública do Senado (CSP) agendou uma reunião com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, nesta terça-feira, a partir das 10h30. O colegiado quer ouvir do chefe da pasta quais são os planos e ações do ministério para o enfrentamento ao crime organizado no Brasil.

A reunião atende a pedidos de dois senadores. Sérgio Petecão (PSD-AC) propôs a consulta ao ministro em julho, quase seis meses depois da alteração do comando do Ministério, quando o ex-ministro Flávio Dino deixou o cargo para assumir seu posto no Supremo, por indicação do presidente Lula. Petecão quer que a CSP possa conhecer os planos, objetivos e metas da gestão de Lewandowski.

Em outro requerimento, o senador e ex-titular da pasta no governo Bolsonaro, Sergio Moro (União Brasil-PR), solicita esclarecimentos sobre as ações empreendidas pelo ministério e pela PF contra o crime organizado. No documento, Moro menciona a “atuação ousada” das organizações criminosas, que, segundo ele, contrasta com a falta de políticas facilmente identificáveis do governo federal e até mesmo com ações que “foram na contramão do combate ao crime”.





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