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Magritte é leiloada por US$ 121 milhões na Christie’s em Nova York
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René Magritte (1898-1967) entrou para o seleto clube de artistas cujo trabalho ultrapassou os 100 milhões de dólares, juntando-se a Picasso, Klimt, Basquiat e Leonard da Vinci.
Em Nova Iorque, pouco antes das 20h00 de terça-feira, 19 de novembro, na sala de leilões da Christie’s, junto ao Rockefeller Center, foi vendido um exemplar da série “Império das Luzes” do pintor belga por 121 milhões de dólares (114 milhões de euros). e impostos incluídos, após dez minutos de luta entre os licitantes. Esta pintura é um jogo de sombra e luz, que representa a imagem paradoxal de uma casa à noite, iluminada apenas por um poste de luz, sob um céu azul diurno.
Esta obra de 1957 veio da coleção da designer de interiores romena Mica Ertegun. Morreu no final de 2023 aos 97 anos, ela havia formado com o marido, Ahmet Ertegun (1923-2026), fundador da Atlantic Records e magnata da música nos Estados Unidos há décadas. A pintura, adquirida em 1968, ficou durante anos na sala de estar de Nova York, local de festas e recepções, em estado absolutamente impecável.
Nesta centenário da publicação de Manifesto do surrealismo por André Bretono surrealismo vende bem. Outras pinturas de Magritte que não faziam parte da coleção “Mica” encontraram compradores – outra cópia da série “Império das Luzes” por US$ 16 milhões, excluindo impostos e taxas, uma versão do “Busca pelo absoluto” por 7 milhões de dólares e a tela Caçadores à beira da noitepara 8 milhões, porém na faixa inferior da estimativa. “As pessoas entendem melhor o surrealismo hoje em dia”disse Daniella Luxembourg, negociante de arte israelense radicado em Londres e Nova York, cuja galeria está organizando uma grande exposição Magritte na primavera de 2025, à agência Bloomberg.
Boas notícias para vendas e casas de leilão
Guillaume Cerutti, diretor administrativo da Christie’s, ficou encantado após a venda: “É um recorde absoluto para um Magritte. São 40 milhões (os dólares) mais do que uma venda semelhante há alguns anos. » Em 2022, uma versão menor de “The Empire of Lights” foi vendido por US$ 79 milhões na Sotheby’s de Londres. O sucesso da venda em Nova Iorque nunca esteve em dúvida: foi garantido por um terceiro no valor de 95 milhões de dólares, segundo a Bloomberg. No entanto, o número alcançado é uma boa notícia.
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
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1 semana atrásem
23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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