POLÍTICA
Ney é nomeado por Gladson como Secretário de Assuntos Extraordinários e Estratégico

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7 anos atrásem

O ex-deputado Ney Amorim (Sem Partido), que disputou as eleições de 2018 pelo PT para uma das duas vagas ao senado, mas não conseguiu êxito por receber pouco mais de 115 mil votos, foi nomeado nesta sexta-feira, dia 8, como Secretário de Assuntos Extraordinários e Estratégicos do governo de Gladson Cameli.
Ex-presidente da Assembleia Legislativa, Ney Amorim, que no ano passado se desfilou do PT após as eleições, se notabilizou em sua carreira política por ser um exímio articulados. Segundo apuração feita por ac24horas nos bastidores, o ex-deputado teve papel fundamental na eleição da escolha da mesa diretora da Aleac deste ano ao encontrar quase um consenso unânime em torno dos nomes do atual presidente Nicolau Junior (Progressistas) e do primeiro-secretário da casa, Luiz Gonzaga (PSDB).
Desde que fechou questão com a nomeação de Ney, o governador Gladson Cameli vinha sofrendo pressão de vários setores e militantes de seu governo, devido o hoje secretário nomeado ter sido petista e ter feito campanha para Frente Popular nos últimos anos, mas para Cameli isso nunca foi empecilho devido sempre ter mantido uma relação amistosa com Amorim.
Nesta semana, dias antes de ser nomeado, Ney Amorim foi atacado indiretamente por seus ex-companheiros do PT devido a relação próximo com Gladson e o vice-governador Major Rocha.
O cargo de Ney foi criado na Reforma Administrativa aprovada no final dezembro do ano passado. Somente o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, tem nomeação e poderes iguais por ter sido nomeado também para o mesmo cargo. Aliás, Sales era um dos que fizeram campanha ferrenha nos bastidores para que Ney não fosse nomeado, junto com o deputado progressista José Bestene. Por Marcos Venicios.
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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