POLÍTICA
Nota de esclarecimento da Câmara de Vereadores de Tarauacá

PUBLICADO
4 anos atrásem
Após a repercussão da matéria publicada no Acre.com.br, escrita com documentos extraídos do Portal da Transparência (leia aqui), e informações de que a Promotoria de Justiça de Tarauacá poderá investigar o caso, a Câmara Municipal de Tarauacá encaminhou manifestação sobre o assunto. Veja abaixo a nota.
Nota de Esclarecimento: notícia infundada sobre possíveis “farra de diárias”
Tendo em vista as informações divulgadas sobre gastos com diárias aos vereadores e servidores, a Câmara Municipal de Tarauacá, esclarece que nesta gestão não existe e nunca existiu “farra de diárias” e justifica que todos os valores dispensados para o deslocamento e ajuda de custo para servidores e parlamentares desta instituição são justificáveis e de extrema importância para a viabilidade das ações da administração legislativa, em benefício da população.
Podemos perceber que existe uma minoria em Tarauacá querendo desqualificar os vereadores e tentando colocar a população contra os parlamentares.
Vale salientar que as despesas se referem à necessidade de enviar vereadores e servidores para capacitações e cobrar melhorias para munícipio, entre elas estão: construção do Hospital Regional, instalação do aparelho de Raios-X no Hospital local, reforma e ampliação de uma nova Maternidade, casa de apoio em Cruzeiro do Sul, ampliação e melhorias no abastecimento de água do Depasa, expansão de rede de energia elétrica, retorno na realização de ultrassom na Maternidade e entre outras melhorias.
Neste teor, expomos ainda que à compra de uma caminhote para Câmara mostra o zelo com recurso público que tivemos e economizamos para adquirir esse bem e sendo necessário para os trabalhos dos parlamentares.
Por fim, esclarecemos que todos os gastos da Câmara Municipal de Tarauacá estão devidamente publicados no Portal da Transparência com suas reais justificativas e sempre estaremos à disposição da nossa população.
Chico Batista
Presidente da Câmara Municipal de Tarauacá
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Matheus Leitão
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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Felipe Barbosa
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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