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PAUSA TARIFICADA USES DOS INDIA RETELHAR EXPORTAÇÕES – DW – 15/04/2025

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PAUSA TARIFICADA USES DOS INDIA RETELHAR EXPORTAÇÕES - DW - 15/04/2025

Presidente dos EUA Donald Trump’s decisão de de volta em suas tarifas Na maioria das nações, durante 90 dias deu espaço à Índia para explorar outros mercados.

Como negocia um Acordo de Comércio com WashingtonNova Délhi também está diversificando ativamente seus mercados de exportação para reduzir a dependência dos EUA, o que representa cerca de 18% do total de exportações da Índia.

Na semana passada, o ministro da indústria e o ministro da indústria, Piyush Goyal, disse que “não negociamos com uma arma”.

“As restrições oportunas são boas, pois nos incentivam a conversar rapidamente, mas até que possamos proteger os interesses do país e das pessoas, nunca é bom ser apressado”, disse Goyal a repórteres.

O primeiro -ministro indiano Narendra Modi fala como o presidente dos EUA, Donald Trump, ouve durante uma entrevista coletiva na Casa Branca em 13 de fevereiro de 2025
O primeiro -ministro da Índia, Narendra Modi, visitou a Casa Branca em fevereiroImagem: Ben Curtis/AP Photo/Picture Alliance

Índia e o Reino Unido também estão trabalhando para garantir um acordo comercial, com funcionários de Nova Délhi dizendo que a guerra comercial de Trump acrescentou um senso de urgência.

“Acho que os dois lados percebem que tivemos muitas discussões, o que valeu a pena, mas agora é hora de concluir (o acordo comercial com Londres)”, disse a ministra das Finanças da Índia, Nirmala Sitharaman, durante sua recente visita ao Reino Unido.

Adaptando -se durante tempos incertos

A ameaça de maior Tarifas dos EUA está solicitando exportadores indianos de têxteis, bens de engenharia, eletrônicos, jóias e jóias a repensar suas estratégias para se manter competitivo.

Mihir Jhaveri, diretor de receita da AQE Digital, uma empresa de soluções de TI, disse à DW que as empresas de TI indianas devem ir além da vantagem de custo para se tornar parceiros estratégicos de transformação.

“Tarifas, nesse sentido, estão forçando o setor a acelerar essa mudança. Estamos abraçando esse desafio investindo em plataformas lideradas por IP, soluções verticalizadas e modelos de serviço nativos da AI que vão muito além da entrega tradicional de TI”, disse Jhaveri.

Ele ressaltou que a mudança de política dos EUA prevista está levando a muitas empresas de TI indianas a descartar seus fluxos de receita.

“Adotamos uma abordagem mais deliberada, não apenas mudando de geografias, mas aprofundando a relevância do cliente em mercados emergentes -chave, como os Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Cingapura, Alemanha e África do Sul”, acrescentou Jhaveri.

Tentando enganar o golpe tarifário

Os EUA são o maior parceiro comercial da Índia, com o comércio anual de bens bilaterais, totalizando US $ 129,2 bilhões (113,8 bilhões de euros) em 2024, de acordo com o escritório de representação comercial dos EUA.

Enquanto a Índia exportou mais de US $ 87 bilhões em mercadorias para os EUA, as exportações americanas para a Índia totalizaram US $ 41,8 bilhões – resultando em um superávit comercial de US $ 45,7 bilhões a favor da Índia.

As tarifas dos EUA de 26% na Índia são um ‘momento difícil’

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Tanto os EUA quanto a Índia desejam finalizar um acordo até setembro a outubro de 2025, com o objetivo de mais do que o dobro do comércio bilateral para US $ 500 bilhões até 2030.

Lekha Chakraborty, professor do Instituto Nacional de Finanças e Políticas Públicas, disse que as tarifas retaliatórias podem prejudicar fabricantes indianos como empresas de aço, afetando ambos troca e investimento direto estrangeiro (IDE).

“Os acordos comerciais regionais oferecem uma solução viável para mitigar esses efeitos. À medida que a dinâmica comercial da Índia muda para os países vizinhos, os ‘modelos de gravidade do comércio’ de apoio priorizando o comércio com países nas proximidades”, disse Chakraborty à DW.

“Esta crise apresenta oportunidades para a Índia reforçar os laços do bairro”, acrescentou. “Ao focar no comércio regional, a Índia pode reduzir sua dependência de mercados distantes e fortalecer sua resiliência econômica”.

A localização estratégica e o potencial econômico da Índia fazem isso um parceiro atraente para acordos comerciais regionais – permitindo navegar pelos desafios representados pelas ações comerciais do governo Trump, acrescentou.

“Os fabricantes indianos não estão sentados em silêncio. Estamos nos movendo rapidamente. Muitas empresas globais que procuram alternativas para China estão se voltando para a Índia, e estamos aproveitando essa chance “, de acordo com Nikul Shah, co-fundador e CEO da Indiesemic, especializada em sistemas semicondutores e incorporados.

“As tarifas podem ir e vir, mas o crescimento tecnológico que está acontecendo na Índia agora é fenomenal”, disse Shah à DW.

“Também estamos reduzindo nossa dependência nos EUA, encontrando novos clientes na Europa, Oriente Médio e Sudeste Asiático. Em eletrônicos, em vez de apenas enviar peças, estamos construindo produtos mais inteligentes e completos”.

Diversificando além dos EUA

US $ 32 bilhões da Índia indústria de jóias e joias também está usando a pausa de 90 dias para reavaliar sua exposição aos EUA e diversificar seus mercados de exportação.

Trump Trade Wars: O que vem a seguir para a Índia e o mundo?

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Muitos exportadores estão de olho nos mercados nos Emirados Árabes Unidos, na América Latina e na Arábia Saudita para compensar possíveis perdas nas vendas dos EUA.

“Em resposta às recentes tarifas dos EUA, os próprios fabricantes indianos estão mudando suas estratégias de exportação, em vez de defender uma resolução atrasada para o comércio”, disse Kushal Patel, diretor administrativo da Axita Cotton, um grande exportador de fardos de algodão e fios de algodão e fios internacionais.

Patel disse à DW que os fabricantes estão se voltando para agregar valor e inovação para compensar o efeito das tarifas e aumentar a competitividade.

Enquanto isso, os fornecedores de peças de automóveis estão acelerando as remessas para os EUA para aproveitar a suspensão tarifária.

“Para o curto prazo, os fornecedores de automóveis podem analisar as mercadorias para os EUA para manter um buffer até que os preços possam ser renegociados. Devemos olhar para os mercados alternativos, mas isso desafiará o que muitas empresas farão o mesmo”, disse Dilip Chenoy, ex -diretor geral da Sociedade dos Manufactedores Automobilizados Indianos.

“Por fim, devemos nos esforçar para ser líderes em tecnologia e inovação. É um caminho difícil e difícil, mas factível”, acrescentou Chenoy.

Editado por: Keith Walker



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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