POLÍTICA
Presidência da Câmara de Vereadores de Tarauacá exonera 17 cargos de uma vez

PUBLICADO
3 anos atrásem
A presidência da Câmara de Vereadores de Tarauacá publicou nesta segunda-feira, 02, decreto legislativo onde exonera 17 cargos em comissão.
O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado, edição nº. 13.443, fls. 61/62, de 02/01/2023 (veja o documento aqui).
Câmara exonera 18º servidor, mas outras nomeações permanecem pendentes de exoneração
Veja os nomes das pessoas exoneradas:
1. LUIZ CARLOS DE MATOS MACIEL
2. MARIA SIMONE MOURA DAS CHAGAS
3. MARIA CATIANE FERREIRA DE AQUINO
4. ALLAN CHRISTIAN OLIVEIRA CATAO
5. FRANCISCO ITABIRA COELHO FARIAS
6. MARIA DA LIBERDADE GOMES GARCIA
7. LIDIANE DA SILVA SALES
8. ANTONIO ADMILSON DA SILVA ARAÚJO JÚNIOR
9. ANTONIO LAZARO DE LIMA ALMEIDA
10. MARIA DAMIANA OLIVEIRA DOS SANTOS
11. JOSE MESSIAS LIMA DA SILVA
12. ROMERIO MARTINS DE MESQUITA
13. HIGOR OLIVEIRA DE SOUSA
14. CHEILA SANTOS PORTELA
15. EDIVALDO DA COSTA LUCENO
16. ANDRÉ LUIZ DO NASCIMENTO LIMA
17. JARMISON DE SOUSA BARBOSA
Na relação, não constam todos os nomes dos detentores de cargos em comissão. Estima-se que durante a semana outros nomes serão exonerados.
As exonerações ou nomeações seguem a estrutura organizacional criada pela Lei Municipal nº 1.008, de 27/12/2021, que “Faz alteração da Lei 846/2015 e revoga parcialmente a Lei 710/2011 na Câmara Municipal de Tarauacá, referente ao Plano de Classificação Empregos e Salários do Poder Legislativo Municipal”.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
4 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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