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Seis filmes com Morgan Freeman para o Dia da Consciência Negra

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O Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quarta-feira (20), parece uma boa ocasião para rever ou completar a lista de filmes clássicos de um dos atores mais solicitados para opinar sobre a questão racial: Morgan Freeman. No último ano, seis obras estreladas por esse ator gigantesco foram abordadas de alguma maneira em matérias da editoria de Cultura. Abaixo, você lê sobre elas – estão organizadas em ordem de lançamento e com as indicações de quais serviços de streaming podem ser usados para as sessões caseiras. Agora é só estourar a pipoca e aproveitar o feriado na companhia desse ícone do cinema.

Conduzindo Miss Daisy (1989)

Aos 72 anos de idade, Miss Daisy (Jessica Tandy) dirige seu lindo carro pela cidade e comparece a todos os compromissos que surgem. Um dia, no entanto, ao manobrar para sair de casa, ela perde a direção e vai parar no jardim do vizinho. O filho, Boolie Werthan (Dan Aykroyd), ainda que ocupado com esposa, filhos e negócios, é cuidadoso com a mãe e percebe que chegou a hora de contratar um motorista. E assim aparece Hoke Colburn (Morgan Freeman), um senhor negro simpático e bem-humorado. O filme apresenta ao espectador uma história sobre dois personagens que conhecem profundamente o que é sofrer preconceito, mas num local determinado e numa era específica. Miss Daisy não contrata Hoke porque ele é negro, mas porque ele sabia exercer bem sua tarefa. Hoke não é motorista porque foi obrigado a ser, mas é o que sua capacidade lhe permite. Hoke, como Miss Daisy irá descobrir, é analfabeto. Ela é quem vai ensiná-lo a ler e escrever. (Marcos Petrucelli) Leia o texto completo.

Onde assistir: disponível no Max e para locação na Apple TV.

Os Imperdoáveis (1992)

É na fragilidade dos personagens que está o melhor desse filme de Clint Eastwood. William Munny (interpretado pelo diretor) e seus companheiros tentam cumprir sua missão de vingar a prostituta cortada por um cowboy, visando a recompensa ofertada, enfrentando antes de tudo suas deficiências físicas, sejam decorrentes da velhice de Munny e Ned (papel de Morgan Freeman), seja do corpo, como a miopia que fazia o jovem que os acompanhava não enxergar nada à distância. Mas há também o dilema moral. Munny e Ned tinham sido foras-da-lei no passado, mas, agora, ambos tinham se ajeitado na vida, não eram mais quem foram, tanto que Ned paralisou na hora de matar o cowboy, desistindo de voltar a ser um assassino. (Francisco Escorsim) Leia o texto completo.

Em "Os Imperdoáveis", de Clint Eastwood, Freeman interpreta Ned, que não pretende voltar a ser um assassino

Em “Os Imperdoáveis”, de Clint Eastwood, Freeman interpreta Ned, que não quer voltar a ser um assassino| Divulgação

Onde assistir: disponível no Max e para locação na Amazon e Apple TV.

Um Sonho de Liberdade (1994)

Tim Robbins faz o banqueiro Andy Dufresne, que é preso e condenado à prisão perpétua pelos assassinatos da esposa e do amante dela. Dufresne é enviado à Penitenciária Shwashank, onde faz amizade com um contrabandista chamado Elis “Red” Redding (Morgan Freeman), e acaba envolvido num engenhoso esquema de lavagem de dinheiro liderado pelo brutal chefe da prisão, Samuel Norton (Bob Gunton). Hoje, Um Sonho de Liberdade é um filme adorado por muitos. Mas o que a maioria esquece ou não sabe é que ele foi um fracasso de bilheteria em 1994, em parte por causa da competição acirrada com outros filmes lançados no mesmo ano, como Forrest Gump e Pulp Fiction – Tempo de Violência. Foi só depois que a Academia indicou Um Sonho de Liberdade a sete Oscars, incluindo Mehor Filme, Ator (Morgan Freeman), Roteiro Adaptado e Fotografia, que o boca a boca começou a atrair mais público para o filme. No ano seguinte, foi o título mais alugado em VHS nos Estados Unidos. (André Barcinski) Leia o texto completo.

Onde assistir: disponível no Max e para locação na Amazon, Apple TV e Google Play.

Se7en – Os Sete Crimes Capitais (1995)

Dirigido por David Fincher (Clube da Luta, Zodíaco), Se7en tem Freeman em um de seus melhores papeis, o de um veterano detetive da polícia que, às vésperas da aposentadoria, recebe a missão de investigar a misteriosa morte de um homem obeso. Seu parceiro na investigação é um jovem detetive (Brad Pitt), recém-chegado à cidade. A busca revela a ação de um assassino serial, obcecado com os sete pecados capitais. É um dos melhores filmes policiais dos últimos 30 anos e tem um dos finais mais perturbadores, corajosamente mantido por Fincher apesar da objeção do estúdio, que queria “suavizá-lo”. (A. B.)

Onde assistir: disponível no Max e para locação na Amazon, Apple TV, Google Play, e Microsoft.

Beijos que Matam (1997)

Freeman deve ter gostado de interpretar um policial atrás de assassinos seriais, porque logo depois de Se7en fez esse bom drama policial. Ele interpreta o Dr. Alex Cross, um psicólogo forense e detetive que precisa investigar o sumiço da própria sobrinha. Durante a investigação, Cross descobre que várias mulheres também sumiram na mesma região e recebe ajuda da única vítima que conseguiu escapar do maníaco, uma doutora vivida por Ashley Judd. Adaptado de um romance do escritor policial James Patterson, Beijos que Matam teve uma sequência, Na Teia da Aranha, dirigida em 2001 por Lee Tamahori e estrelada novamente por Freeman, que reprisa o papel de Alex Cross. (A. B.)

Onde assistir: disponível na Netflix e para locação na Amazon e Apple TV.

Menina de Ouro (2004)

Freeman ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela atuação nesse pesado e comovente drama sobre boxe. O filme é dirigido e protagonizado por Clint Eastwood, com roteiro de Paul Haggis (que seria o principal vencedor do Oscar seguinte com seu Crash – No Limite). Freeman interpreta Eddie Dupris, um ex-boxeador que ajuda o mal-humorado treinador Frankie Dunn (Eastwood) a tocar uma velha academia de boxe em Los Angeles. Um dia, entra no lugar uma lutadora novata, Maggie (Hilary Swank), pedindo a Frankie para treiná-la. Os dois, com a ajuda de Dupris, começam a ganhar as lutas, até chegar a um combate de título. Além do Oscar de Freeman, o filme ganhou outros três prêmios: Melhor Filme, Melhor Diretor (Eastwood) e Melhor Atriz (Hillary Swank). (A. B.)

Onde assistir: disponível no Max e para locação na Amazon e Google Play.

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Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

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Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (Proex) e em parceria com a Federação do Desporto Universitário Acreano (FDUA), apresentou oficialmente a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2025. O grupo, formado por cerca de 70 estudantes-atletas e técnicos voluntários, foi apresentado em cerimônia realizada na quadra do Sesi neste sábado, 27.

A equipe, que competirá no maior evento de desporto universitário da América Latina, levará as cores da Ufac e do Acre em diversas modalidades: handebol, voleibol, xadrez, taekwondo, basquete, cheerleading, futsal e a modalidade eletrônica Free Fire. A edição deste ano dos jogos ocorrerá em Natal, no Rio Grande do Norte, entre 5 e 19 de outubro, e deve reunir mais de 6.500 atletas de todo o país.

A abertura do evento ficou por conta da apresentação da bateria Kamboteria, da Associação Atlética Acadêmica de Medicina da Ufac, a Sinistra. Sob o comando da mestra Alexia de Albuquerque, o grupo animou os presentes com o som de tamborins, chocalhos, agogôs, repiques e caixas.

Em um dos momentos mais simbólicos da solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, entregou as bandeiras do Acre e da universidade aos atletas. Em sua fala, ela destacou o orgulho e a confiança depositada na delegação.

“Este é um momento de grande alegria para a nossa universidade. Ver a dedicação e o talento de nossos estudantes-atletas nos enche de orgulho. Vocês não estão apenas indo competir; estão levando o nome da Ufac e a força do nosso estado para todo o Brasil”, disse a reitora, que complementou: “O esporte universitário é uma ferramenta poderosa de formação, que ensina sobre disciplina, trabalho em equipe e superação”.

A cerimônia contou ainda com a apresentação do time de cheerleading, que empolgou os presentes com suas acrobacias, e foi encerrada com um jogo amistoso de vôlei.

Compuseram o dispositivo de honra do evento o deputado federal e representante da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro; o deputado estadual Eduardo Ribeiro; o vereador de Rio Branco Samir Bestene; o vice-presidente da Federação do Desporto Universitário do Acre, Sandro Melo; o pró-reitor de Extensão, Carlos Paula de Moraes; a diretora de Arte, Cultura e Integração Comunitária, Lya Beiruth; o coordenador do Centro de Referência Paralímpico e Dirigente Oficial da Delegação da Ufac nos Jubs 2025, Jader de Andrade Bezerra; e o presidente da Liga das Atléticas da Ufac, Max William da Silva Pedrosa.

 



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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.

A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.


Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”

A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”

Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”


Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.



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Enanpoll — Universidade Federal do Acre

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publicado:
26/09/2025 14h57,


última modificação:
26/09/2025 14h58

1 a 3 de outubro de 2025



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