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Servidores da Câmara ganham gratificações e aumento salarial entre R$330 e R$880 reais

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Quatro servidores foram contemplados com gratificações (função de confiança-FC), e um servidor efetivo foi alçado ao cargo de chefe de gabinete, com salário de R$4.8 mil. O acréscimo salarial das FC será pago retroativo a conta de 01 de fevereiro. 

Nesta quinta-feira, 17, o presidente da Câmara de Vereadores de Tarauacá, Francisco Feitoza Batista (PDT), mesmo partido da prefeita Maria Lucineia Nery de Lima Menezes (PDT), concedeu funções de confiança (FC) para  servidores da Casa. 

O decreto e as portarias de concessão das gratificações constam no Diário Oficial do Estado – DOE, edição 13.227, de 17.02.2022, às fls.42 (clique aqui para ler). As gratificações variam entre R$ 330 até R$ 880 reais. E o cargo em comissão de chefe de gabinete corresponde ao salário de R$4.8 mil. 

A nomeação de chefia de gabinete segue a nova estrutura organizacional criada pela Lei Municipal nº 1.008, de 27/12/2021, que “Faz alteração da Lei 846/2015 e revoga parcialmente a Lei 710/2011 na Câmara Municipal de Tarauacá, referente ao Plano de Classificação Empregos e Salários do Poder Legislativo Municipal”.

Já as funções de confiança (FC) estão previstas no Art. 1º, da Lei Complementar nº 014, de 27/12/2021, que instituiu na Câmara Municipal de Tarauacá a Gratificação de Função aos Servidores Efetivos, prevê  que “As gratificações de Função será um acréscimo pecuniário em razão do grau de responsabilidade exigido para seu exercício”.

O Anexo único da Lei Complementar nº 014, de 27/12/2021 prevê as escalas de FC, que variam entre FC-01 até FC-06, os valores das gratificações entre R$220,00 até R$880,00 reais.

Nenhuma das leis prevê exigência de nível superior ou nível técnico como critério à posse e exercício dos cargos. A nomeação segue critério de escolha pessoal do vereador. 

O servidor ANTONIO LAZARO DE LIMA ALMEIDA foi nomeado chefe de gabinete com salário de R$ 4.8 mil.

Já os servidores FRANCISCO LÁZARO DE FIGUEIREDO NERI, MARIA ROSA DOURADO DE OLIVEIRA, MALAEL DA SILVA SILVEIRA e SARA SANTOS DE ANDRADE foram contemplados com as funções de confiança (FC) e o acréscimo pecuniário “em razão do grau de responsabilidade exigido para seu exercício“, segundo diz o Art. 1º, da Lei Complementar nº 014, de 27/12/2021. 

 

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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