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“Seu pai tem que estar na cadeia”, diz senador pet…

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Nicholas Shores

Os senadores Rogério Carvalho (PT-SE) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) bateram boca durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira.

O petista se dirigia a juristas indicados para vagas no CNJ com uma manifestação contra a anistia aos participantes dos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 quando o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro passou a fazer comentários fora do microfone.

“Não dá para a gente falar em anistia. Anistiar quem agride aquilo que representa os símbolos da República, o símbolo do Brasil?”, dizia Carvalho. “Golpista tem que estar na cadeia.”

Flávio Bolsonaro interveio: “Começando com o Alexandre de Moraes?”

“Começando com o seu pai”, respondeu o senador sergipano.

O filho de Jair Bolsonaro pediu direito de resposta: “O que foi falado aqui é exatamente como o Judiciário está se comportando: há um prejulgamento – sequer há denúncia ainda, e a condenação já é pedida com prisão, com punição previamente determinada. Esse é o raciocínio de quem diz defender a democracia.”



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POLÍTICA

Ao STF, Cid pede manutenção do acordo de delação e…

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Ao STF, Cid pede manutenção do acordo de delação e...

Da Redação

O tenente-coronel Mauro Cid pediu nesta quinta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal (STF) absolvição sumária das acusações que constam na denúncia sobre a trama golpista.

Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Cid fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF) na qual contou a participação do ex-presidente e aliados na tentativa de golpe para impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de ser delator, Mauro Cid também foi denunciado pela PGR. A medida é praxe nos casos de delação. Na prática, o militar ficará longe da punição total e vai ganhar os benefícios se cumprir com os termos do acordo.

Na manifestação enviada ao Supremo, a defesa do militar pediu a manutenção do acordo de delação e disse que Cid não pode ser acusado de crimes porque cumpria sua função de ajudante de ordens.

“Mauro Cid estava desempenhando sua função na ajudância de ordem da Presidência da República, cumprindo, portanto, seu dever legal regulado. Essa conduta de porta-voz que lhe é atribuída pela Procuradoria Geral da República, era sua obrigação legal vinculada ao estrito cumprimento de seu ofício, e como tal, abrigada por uma excludente de ilicitude devidamente prevista no Código Penal”, diz a defesa.

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Ameaça

A defesa também garantiu ao STF que Mauro Cid não foi ameaçado para assinar a delação. Segundo os advogados, todas as etapas das delações foram acompanhadas pelos profissionais.

“Jamais a defesa constituída admitiria qualquer espécie de coação ou induzimento na prestação de informações por Mauro Cid. A defesa jamais admitiria ou se submeteria a qualquer ato de coação ou na negociação de um acordo que comprometesse o seu mais amplo direito de defesa”, afirmaram os advogados.

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Prazo de defesa

O prazo para entrega da defesa da maioria dos denunciados termina nesta quinta-feira, 6, exceto no caso do general Braga Netto e do almirante Almir Garnier, que têm até amanhã, 7, para se manifestarem sobre a denúncia.

Após a entrega de todas as defesas, o julgamento da denúncia vai ser marcado pelo STF.

(Agência Brasil)



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POLÍTICA

Gusttavo Lima frustra planos de Caiado no União Br…

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Gusttavo Lima frustra planos de Caiado no União Br...

Lucas Mathias

O cantor Gusttavo Lima confirmou que vai participar do evento de lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), à Presidência da República. O ato, uma antecipação do mandatário para as eleições de 2026, está marcado para o dia 4 de abril, na capital baiana, Salvador. O anúncio foi feito por meio de nota divulgada pela Balada Eventos, empresa que gerencia a carreira artística do sertanejo. A filiação de Lima ao União Brasil, especulada nos últimos dias, contudo, foi descartada, ao menos neste momento. 

Segundo a nota divulgada pela equipe do cantor, a participação de Gusttavo Lima no evento será “estritamente em apoio a Ronaldo Caiado (de quem é amigo pessoal), não existindo definições” sobre a filiação do artista no partido do governador. 

“Reforçamos que Gusttavo Lima não tem partido, mas apoia o Governador do Estado de Goiás. Qualquer decisão por parte do cantor, somente será tomada em 2026”, conclui o texto. 

Nos últimos dias, foi ventilada a informação de que o União Brasil tinha acordo para a filiação de Gusttavo Lima ainda neste ano. Havia também a expectativa de que o anúncio desta entrada do cantor no partido fosse feito no evento preparado por Caiado para abril, o que não vai acontecer. Disposto a voltar a concorrer ao Palácio do Planalto depois de mais de 30 anos desde a primeira vez que se candidatou para o cargo, o governador de Goiás tenta fortalecer sua candidatura na legenda, em meio a resistências internas.



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POLÍTICA

A nova estratégia de Bolsonaro, segundo aliados

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A nova estratégia de Bolsonaro, segundo aliados

Matheus Leitão

Prestes a entregar a defesa ao Supremo Tribunal Federal em um processo com provas robustas de seu envolvimento numa tentativa de golpe, Jair Bolsonaro mantém uma estratégia clara sobre seu futuro político.

Segundo aliados do ex-presidente, o caminho será manter a “candidatura”, mesmo com a dupla inelegibilidade imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o intuito de ser o fiel da balança na escolha dos nomes da chapa mais importante da direita contra a esquerda nas urnas de 2026. “Ele [Bolsonaro] quer se manter o mais perto possível da urna”, afirmou à coluna um desses aliados.

A ideia é “vender” de forma bem “cara” o apoio a qualquer um dos nomes postos na disputa, mesmo no caso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, favorito para encabeçar a chapa com alguém da família Bolsonaro.

Não podia ser diferente, na visão desses interlocutores, já que Bolsonaro lidera as pesquisas de intenção de voto (e agora passou a acreditar nelas), vencendo inclusive Lula.

Qualquer um dos candidatos que ganhar a “benção” de Bolsonaro em 2026 terá, contudo, que se comprometer com uma questão imprescindível: o perdão presidencial. O ex-presidente conta com isso para anular condenações contra ele no dia 1º de janeiro de 2027. E não só no caso do golpe, mais adiantado.

As negociações também passam por dar esse perdão à maioria dos envolvidos no 8 de Janeiro. Engane-se quem acha que não haverá anistia. Se a chapa apoiada por Bolsonaro ganhar a próxima eleição, a anistia acontecerá – mas na forma do perdão presidencial.



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