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Silo: O que você precisa saber antes de ver a 2ª temporada

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A série Silo, um drama sci-fi da Apple TV+ baseado na trilogia literária de Hugh Howey, composta pelos livros Silo, Ordem e Legado, se destacou como um dos melhores lançamentos recentes da plataforma. Após uma estreia em maio de 2023, a segunda temporada está prestes a ser lançada na plataforma. Com mais de um ano desde o final da primeira temporada, vale a pena relembrar os eventos e os mistérios que ainda aguardam respostas no novo capítulo.

Ambientada em um futuro distópico, em que a Terra se tornou inabitável, a história explora as tensões e segredos de uma sociedade confinada em uma estrutura subterrânea com 144 níveis. Os habitantes desse silo acreditam que o ambiente externo é letal e que qualquer tentativa de sair resultaria em uma morte instantânea. 

O cotidiano na estrutura é rígido e estratificado, com divisões sociais que refletem  a desigualdade do mundo que eles deixaram para trás: enquanto os trabalhadores braçais ficam nos níveis inferiores, a elite, incluindo líderes e profissionais especializados, ocupa os andares superiores.

Dentro dessa estrutura, existe uma grande “janela” que, através de câmeras, exibe o que supostamente é a superfície desolada da Terra. Esse monitor serve como um lembrete constante da ameaça fora do subterrâneo. No entanto, qualquer um que expresse desejo de sair é obrigado a cumprir sua vontade, sendo equipado com uma roupa de proteção e escoltado para fora, onde deve limpar a câmera antes de sucumbir aos efeitos mortais do ambiente.

Silo
Silo

A jornada de Allison Becker e o despertar de Juliette Nichols

A primeira temporada começa com Allison Becker (Rashida Jones), que trabalha na equipe de TI do silo e começa a questionar a realidade apresentada aos moradores. Seu marido, o xerife Holston Becker (David Oyelowo), inicialmente desconfia de suas suspeitas, mas ao vê-la fazer o sacrifício final ao escolher sair, ele passa a reconsiderar o que acreditava ser verdade. Essa perda leva Holston a se aproximar de Juliette Nichols, uma engenheira interpretada por Rebecca Ferguson.

Intrigada pelo que Allison pode ter descoberto, Juliette começa a investigar a morte misteriosa de seu amigo Georges, acreditando que ela esconde um segredo maior. A busca pela verdade se intensifica quando a engenheira descobre uma unidade de armazenamento de dados — um objeto considerado proibido — que parece conter informações valiosas sobre o passado do silo e seus segredos. 

No decorrer da temporada, através de suas investigações, Juliette também descobre a existência dos Flamekeepers, um grupo clandestino dedicado a preservar memórias e artefatos do “velho mundo”. Ela percebe que a situação no subterrâneo é ainda mais sinistra ao descobrir câmeras escondidas atrás dos espelhos dos quartos, o que indica que todos os moradores estão sendo observados de forma constante.

No clímax da temporada, Bernard Holland (Tim Robbins), chefe do setor de TI, se revela como o verdadeiro controlador do silo, manipulando eventos e eliminando ameaças para manter o sistema intacto. Ao descobrir a intenção de Juliette de expor a verdade, ele tenta silenciá-la, mas ela consegue transmitir imagens de um ambiente verdejante e cheio de vida para todos no subsolo, questionando a realidade apresentada por Bernard.

Ao ser forçada a sair, Juliette finalmente vê o mundo exterior e percebe que a realidade é diferente do que esperava: o cenário é, de fato, árido e desolado, sem os sinais de vida que ela havia visto no vídeo. Ao explorar o local, ela descobre várias crateras ao redor, cada uma com seu próprio silo, sugerindo que há outros grupos de sobreviventes vivendo sob as mesmas condições.

SiloSilo
Silo

O que esperar da 2ª temporada

O final da primeira temporada deixou várias questões em aberto e abriu espaço para diversas teorias. Com a revelação de mais cidades subterrâneas, surge a dúvida sobre a natureza desse experimento e quem está realmente por trás dele. Essas revelações sugerem que a segunda temporada deve explorar novos mistérios, além de aprofundar a luta de Juliette contra o sistema.

Com a confirmação de que Silo terminará após a quarta temporada, o público pode esperar uma narrativa bem estruturada, com cada temporada avançando a trama em direção a um final planejado. A segunda temporada é, portanto, um ponto importante para revelar peças do quebra-cabeça e aprofundar o impacto das descobertas de Juliette.

Para quem acompanhou a primeira temporada, essa nova fase traz a promessa de mais respostas, novas alianças e, possivelmente, uma resistência crescente contra o controle autoritário. 

A segunda temporada de Silo estreia no dia 15 de novembro na Apple Tv+.

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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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