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Veja como a Páscoa é celebra no mundo; ressureição de Cristo

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O imitador mais jovem de Elvis da Grã-Bretanha vai se apresentar em Graceland, local sagrados para os fãs do cantor. - Foto: SWNS

Renata Dias

20 / 04 / 2025 às 08 : 36

Na Páscoa, quando se celebra a ressurreição de Cristo, cristãos pelo mundo têm diferentes maneiras de comemorar a data, em comum pratos tradicionais para ocasião e costumes próprio desse período. Foto: ABC Color

Na Páscoa, os cristãos ocidentais reservam os dias para celebrar a ressurreição de Cristo, mas em cada lugar do mundo há uma maneira diferente de reviver o momento. Em comum, unindo as culturas, há o respeito ao sentido da Semana Santa e as comidas tradicionais.  Existem semelhanças com a Páscoa judaica, que comemora o êxodo dos judeus do Egito, como os pães tradicionais e o “sacrifício” de abrir mão de alguns prazeres, como bebidas alscoólicas e carne.

Já os católicos ortodoxos celebram a Páscoa em outro período. Em 2025, será em 20 de abril. É que eles seguem o calendário juliano, enquanto os ocidentais se orientam pelo gregoriano. No Brasil, as religiões de matriz africana também celebram a Páscoa no mesmo período dos ocidentais, suspendendo atividades nestes dias e optando pela reclusão para reflexão e respeito.

Se no Brasil, o ovo de chocolate é simbólico, na Alemanha e no leste da Europa, o costume é pintar casquinhas de ovos e preenche-las com guloseimas delicadas. O ovo representava a fertilidade no Egito antigo. Além do Brasil, nos Estados Unidos, na Alemanha, na Suécia, na Suíça, no Canadá, na Malásia, na Austrália, na Índia e nas Filipinas, há o costume dos adultos “esconderem” os ovos para as crianças procurarem. Brincadeira que passa por gerações.

Sacrifícios da Quaresma

Os mais tradicionais e religiosos guardam costumes na Quaresma, evitam ingerir bebida alcoólica, abrem mãos de pequenos prazeres da alimentação, como doces e chocolates, e muitas vezes recusam convites para festas e diversões. Em vários países, há o costume de não comer carne vermelha na Sexta-Feira Santa, numa demonstração de humildade.

No Brasil, as famílias tentam escolher pratos com bacalhau ou peixe. No México, os cristãos evitam qualquer prato com carne durante todo o feriado. No domingo, na França, há um verdadeiro banquete com cordeiro e um bolo em forma ovelha. Por sinal, cordeiro também é o prato principal na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Alemanha e na Austrália.

Na Índia, os cristãos têm o hábito de manter uma pequena caixa de oferendas em dinheiro de dezembro até a Páscoa, no final do feriado doam para a Igreja os valores preservados.

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Bolos, roscas e pães especiais

Na Itália, no Reino Unido e Austrália são servidos bolos recheados de frutas secas, enfeitados com uma cruz, para simbolizar o sacrifício da crucificação de Cristo. Na Irlanda e no Reino Unido, o bolo trem 11 bolas no topo, que representam 12 apóstolos exceto Judas.

Há, ainda, o pão tradicional da Páscoa feito com uma massa doce feita de farinha, leite e ovos. É uma das grandes tradições da Semana Santa em todos os países latinos.

Uma tradição indica que era um rito pagão oferecido como forma de gratidão à terra com um bolo doce feito de mel, figos e nozes. O costume de comê-los nessa época surgiu na Itália, na mesma época que os ovos de chocolate, segundo o ABC Color.

Bolos, tortas e pães típicos da Páscoa é uma forma que cada cultura celebra a ressurreição de Cristo pelo mundo. Os símbolos, como os ovos e o formato de anel representam a união e a perseverança. Foto: ABC Color

Bolos, tortas e pães típicos da Páscoa é uma forma que cada cultura celebra a ressurreição de Cristo pelo mundo. Os símbolos, como os ovos e o formato de anel representam a união e a perseverança. Foto: ABC Color

Se no Brasil, a ressurreição de Cristo se celebra também com ovos de Páscoa de chocolate, no mundo nem todos são assim, há quem escolha colorir cascas de ovos de galinha e preenche-las com delicadas guloseimas, como nos países da Europa. Foto: ABC Color

Se no Brasil, a ressurreição de Cristo se celebra também com ovos de Páscoa de chocolate, no mundo nem todos são assim, há quem escolha colorir cascas de ovos de galinha e preenche-las com delicadas guloseimas, como nos países da Europa. Foto: ABC Color



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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