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Veja resultado das reuniões dos rodoviários nas garagens e se vai ter paralisação da categoria

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Veja resultado das reuniões dos rodoviários nas garagens e se vai ter paralisação da categoria

Sistema de transporte público responde pelo deslocamento de 1,6 milhão de pessoas por dia e envolve dez mil profissionais; confira o histórico


Publicado em 25/11/2024 às 11:03


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Nos últimos dias, diversas assembleias e protestos de motoristas de ônibus veem acontecendo no Grande Recife.

É válido ressaltar que os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) elegem, no próximo dia 5 de dezembro, o novo presidente da categoria.

Portanto, você, caro leitor, deve ficar atento(a) às decisões que este grupo que, de uma maneira ou de outra, também lhe envolve.

Histórico de assembleias da categoria

No dia 4 de novembro, a manifestação foi realizada pela atual direção da entidade e que tenta a reeleição após cinco anos de mandato, com Aldo Lima como presidente.

Em 5 de novembro, o movimento foi realizado pela Associação de benefício independente dos rodoviários de Pernambuco (Abirpe), que está na briga em outra chapa e tem Roberto Carlos como candidato a presidente.

No dia 11 de novembro, o Sindicato realizou um protesto no Terminal Integrado (TI) Xambá, em Olinda, no Grande Recife, contra as condições enfrentadas pelos trabalhadores da categoria, especialmente sobre a segurança no terminal da NOVAMOBI.

No dia 12 de novembro, os terminais de ônibus de São Lourenço da Mata e de Camaragibe, na área Oeste do Grande Recife foram fechados devido ao não cumprimento de acordos firmados na última greve, em agosto.

No dia 21 de novembro, houve um ato com os trabalhadores da empresa Metropolitana, feito pelo Sindicato.

Na madrugada do dia 22 de novembro, um ato também foi realizado também pelo atual Sindicato dos Rodoviários nas garagens da empresa Caxangá.

Já no dia 25 de novembro, outro ato foi realizado na garagem da empresa Mobi, em São Lourenço da Mata, deixando os passageiros do Grande Recife sem transporte. 

Greve de ônibus no mês de agosto/2024

Os rodoviários e empresários haviam chegado a um acordo mediados pela Justiça do Trabalho. Os principais pontos foram: 

Reajustes financeiros:

  • Acordo aceitou proposta da Urbana-PE:

    • Reajuste salarial de 4,2% (0,5% acima da inflação).
    • Aumento de R$ 34 no vale-refeição.
    • Abono de R$ 180 para motoristas com dupla função (cerca de 6 mil profissionais).

  • Alterações salariais e benefícios:

    • Salário de motoristas passa de R$ 3.061 para R$ 3.189,80.
    • Vale-refeição aumenta de R$ 366,40 para R$ 400.
    • Dupla função sobe de R$ 150 para R$ 180.

Controle de jornada por GPS:

  • Histórico de 30 dias será fornecido pelas empresas aos trabalhadores (antes, era apenas de dois dias).
  • Jornada será controlada com base no sistema:

    • Início: “logar” no sistema, acionando o checklist do veículo.
    • Encerramento: “deslogar” após a prestação de contas.

  • Mudanças aprovadas com validação do TRT-6.

Plano de saúde:

  • Sem compromisso oficial no momento.
  • Ministério Público do Trabalho (MPT) se comprometeu a discutir o tema em reunião a partir de janeiro de 2025.

O que a categoria reinvidica agora?

Em entrevista à TV Jornal, Aldo Lima, presidente do Sindicato dos Rodoviários, comentou sobre a paralisação no Terminal Integrado Xambá, em Olinda (11 de novembro):

“A conversa que nós estamos tendo com os trabalhadores é para informar sobre o acordo que foi feito. Existe um descumprimento por parte das empresas com o acordo que foi feito no Tribunal do Trabalho na última greve“.

“Por exemplo, as empresas passaram a serem obrigadas a pagar o momento em que o trabalhador chega no momento do check-list, que é quando o procura-se avarias no veículo. Agora tem que contabilizar, no mínimo, 5 ou 10 minutos antes do carro sair da garagem”.

Além disso, Aldo Lima comenta sobre outros descumprimentos: “Os motoristas não tem acesso ao espelho de ponto e não estão pagando o tempo de garagem-terminal”.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários destacou que a possibilidade de uma nova greve de ônibus não está descartada.

Eleição do sindicato

A escolha da nova gestão para a presidência da categoria está cada vez mais próxima, no dia 5 de dezembro.

Urnas de votação serão disponibilizadas em todas as garagens das empresas da RMR, além da sede da entidade, localizada em Santo Amaro, na área central do Recife.

A expectativa é de que pelo menos 1,5 mil motoristas e fiscais de ônibus da Região Metropolitana do Recife votem, número que representa, atualmente, os associados ao sindicato. E, mais uma vez, a disputa terá três chapas:

  • O Guará;
  • Chapa da Mudança;
  • União dos Rodoviários.

Reunião da categoria com o TRT-6

Na última sexta-feira (22), em nota, o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região informou que recebeu o Sindicato dos Rodoviários, a pedido da categoria.

De acordo com o texto, “no encontro, o desembargador Fábio Farias, atual corregedor, ouviu relatos sobre a jornada de trabalho e, novamente, colocou o TRT-6 à disposição para mediar possíveis conflitos, com o objetivo de estabelecer uma melhor relação entre as partes”.

O TRT-6 afirmou, ainda, que “não houve solicitação formal de agendamento de audiências”.

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Energia solar garante votação recorde a prefeito em MG – 13/01/2025 – Mercado

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Energia solar garante votação recorde a prefeito em MG - 13/01/2025 - Mercado

Nicola Pamplona, Eduardo Anizelli

Sob o sol escaldante do fim da manhã, o produtor rural Edilson R. Silveira, 61, mostra à reportagem as instalações de sua fazenda em Janaúba (MG), a 550 quilômetros de Belo Horizonte, de onde envia quatro mil litros de leite por dia para produção de leite condensado em uma multinacional.

A propriedade de Silveira, como todas no entorno, foi herdada do avô, que criava gado de corte como muitos fazendeiros em uma região orgulhosa da qualidade de sua carne. Hoje, nessa área, os rebanhos dividem espaço com uma enormidade de painéis fotovoltaicos.

“Antes a gente reclamava do sol. Hoje a gente adora ele”, brinca Edilson. Ele assinou contrato de cessão por 35 anos de dois terços dos cerca de 600 hectares de sua propriedade para a instalação dos painéis. “É uma aposentadoria, né?”

Edilson é um dos 23 proprietários contratados pela Elera Renováveis para a instalação do Complexo Solar Janaúba, um conjunto de 27 usinas com capacidade somada de 1,6 GWp (gigawatts-pico), instalados em uma área do tamanho de Diadema, na Grande São Paulo.

Fruto de um investimento de R$ 5 bilhões, é o maior parque solar do Hemisfério Sul, com 2,9 milhões de painéis fotovoltaicos. Tem capacidade para atender o consumo residencial e 1,2 milhão de pessoas.

Os proprietários evitam falar sobre o valor do aluguel, alegando sigilo contratual, mas a Folha apurou que o valor anual gira em torno de R$ 3 mil por hectare na região —a Elera diz que, com o projeto completo, vai gastar entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões por ano com a cessão de uso do solo.

A chegada do parque solar, que iniciou suas operações em 2023, mudou a vida não só dos produtores rurais. “A maioria das pessoas que residem aqui trabalha lá”, diz a estudante Maíra Pereira da Silva, 24, moradora da comunidade rural Quem Quem, próxima ao parque.

“Contrataram pessoas da minha idade, também mais novas, estão fazendo cursos para treinar o pessoal. Uma coisa que não tinha na minha época”, continua ela, que se mudou para a área urbana do município para estudar biomedicina.

Há três anos, quando as obras do parque ainda estavam iniciando, moradores da comunidade temiam que os projetos substituíssem os pastos e roças que lhes garantiam empregos precários. A baixa qualificação era um desafio ao aproveitamento de mão de obra local.

As vagas eram ocupadas principalmente por forasteiros, que lotavam hotéis, bares e restaurantes da cidade. Desde então, programas de treinamento qualificaram pessoal local para obras e operação de usinas solares.

Charline Maria dos Santos, 34, por exemplo, trabalhava em um dos diversos bananais da região quando soube que o complexo abriria oportunidades para os locais. Divorciada e com uma filha para criar, ganhava em torno de R$ 800 por mês na roça.

Conseguiu uma vaga para marcar ponto de funcionários de uma empresa terceirizada nas obras. Dois anos e um curso depois, foi contratada pela Elera como eletricista com um salário cinco vezes superior ao que tirava por mês fazendo bicos na colheita de bananas.

“Hoje vivo uma outra realidade. Hoje, graças a Deus, minha filha pode ter tudo o que quiser”, comemora, acrescentando que realizou o sonho de infância de viajar e conhecer Búzios, balneário no litoral do Rio de Janeiro.

A produção de banana e o gado de corte eram as principais atividades econômicas de Janaúba, cidade com 70.699 mil habitantes segundo o Censo 2022, antes da explosão de investimentos em energia solar no país. Hoje, a cidade tem a maior capacidade em operação e construção dessa fonte no país.

A irradiação favorável e as grandes áreas de pasto atraíram tanto grandes projetos quanto pequenas centrais para geração distribuída de energia. São tantas placas que a população brinca que um dia o gado vai sumir —segundo o IBGE, porém, o rebanho só cresce nos últimos anos.

O número de empregos formais no setor privado, que girava em torno de 9 mil durante os anos 2010, saltou para acima de 12 mil em 2021. O PIB municipal cresceu 20% desde 2018, quando o complexo da Elera começou a ser projetado.

A bonança impulsiona a economia local e ajudou a reeleger o prefeito, Zé Aparecido (PSD), com 96% dos votos válidos, o maior percentual do país, ajudado pela explosão da arrecadação municipal —que mais que dobrou entre 2018 e 2023, quando somou R$ 336,2 milhões.

No período, a prefeitura quadruplicou investimentos e dobrou os gastos com pessoal. O prefeito diz que sua reeleição se deve também à “gestão profissional”. “Busquei só profissionais de alta qualidade e competência para poder montar uma equipe”, afirma. .

“O planejamento, com recursos que eu busquei junto com governos, principalmente o federal, é que fez a diferença. E aplicação de cada centavo com muita lisura”, afirma, citando como principal obra o Hospital do Câncer inaugurado em junho.

Segundo dados compilados pela Aequus Consultoria, o número de estabelecimentos comerciais saltou de 1,5 mil no último ano antes da pandemia para 1,9 mil em 2022. São novas lojas, restaurantes e hotéis ainda em construção.

“Antigamente a gente vivia oscilando, tinha dia que vendia bastante e tinha dia que não vendia”, diz Jarbas Rodrigues da Silva, 30, proprietário de um restaurante. “Esse pessoal que chegou já tinha costume de sair e agora, mesmo numa terça ou quarta-feira, a gente consegue ter uma clientela boa”.

Atualmente, a cidade sedia outra grande obra do setor, o Projeto Fotovoltaico Vista Alegre, da Atlas Renováveis, com capacidade de 902 MWp (megawatts-pico), que lhe garantem o posto de segunda maior usina da fonte no país.

As obras dos dois grandes parques, porém, estão sendo concluídas, o que gera apreensão entre moradores diante da desmobilização dos trabalhadores.

“É uma cidade que vive principalmente do primário, que é agropecuária”, diz o prefeito. “Então isso aí é algo que é importantíssimo, mas é temporário. Os empregos vêm, as empresas terminam a obra e vão embora”, completa ele, que reclama a demora em repasses do ICMS por parte do governo estadual.

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram, por exemplo, que o estoque de trabalhadores em obras de geração de energia elétrica no município caiu de mais de 1,9 mil em 2021 para cerca de 300 nos dois últimos anos.

Formadora de grande parte dos trabalhadores locais para as obras dos parques, a Elera reconhece que o número de empregos durante a operação é bem menor do que o gerado na fase de construção. Mas diz que tem feito cursos de qualificação para ajudar na busca por emprego em outras áreas, como logística.

Programas de qualificação em criação de animais e plantio nos quintais também são vistos pela empresa como alternativa para gerar renda para as comunidades mais carentes, que não têm renda fixa com os painéis, como os fazendeiros.

Primo do produtor de leite Edilson, Jorge Rodrigues da Silveira, 67, arrendou 160 do seus 252 hectares para a geração de energia. Usava a área como pasto para gado de corte e estima que lucrava 10% do que ganha hoje com as placas. “O gado dá trabalho, te bota para trabalhar e você não pode parar”, diz.

Ele passa metade da semana em Montes Claros e metade em Janaúba, onde mantém um pequeno rebanho para “manter a cabeça ocupada”. “A gente fica [na fazenda] porque faz parte né? Se ficar em Montes Claros ali de segunda a segunda, não dá”.





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Mulher germano-iraniana Nahid Taghavi libertada da prisão – DW – 13/01/2025

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Mulher germano-iraniana Nahid Taghavi libertada da prisão – DW – 13/01/2025

Ativista dos direitos das mulheres Nahid Taghavi regressou à Alemanha depois de mais de 4 anos sob custódia em Irã na noite de domingo, anunciaram sua família e a Anistia Internacional na manhã de segunda-feira.

Segundo a Amnistia, ela foi torturada e colocada em confinamento solitário, passando mais de 1.500 dias na prisão no Irão.

“Acabou. Nahid está livre! Depois de mais de 4 anos como prisioneira política na República Islâmica do Irão, a minha mãe Nahid Taghavi foi libertada e está de volta à Alemanha”, escreveu Mariam Claren, filha de Taghavi, online, publicando uma imagem dela e do seu filho. mãe em um aeroporto.

Taghavi foi preso em outubro de 2020 durante uma visita ao Irã.

Sua sentença de mais de 10 anos por espalhar “propaganda” e por pertencer a um grupo ilegal foi repassado em agosto de 2021.

Filha agradece apoiadores, diz que justiça foi feita

Mariam Claren fazia campanha pela libertação de sua mãe enquanto estava na Alemanha.

Mariam Claren, filha de Nahid Taghavi, em um protesto de 2023 em Berlim pedindo a libertação de sua mãe da prisão.
A filha de Taghavi, Mariam Claren, fez campanha pública pela sua libertação, em eventos como este em 2023 em BerlimImagem: Metodi Popow/aliança de imagens

“Minha mãe finalmente chegou em casa”, disse Claren na segunda-feira. “Meras palavras não podem descrever a nossa alegria. De Berlim a Teerão: a vossa solidariedade ajudou a alcançar a justiça.”

Só na Alemanha, foram recolhidas mais de 30.000 assinaturas exigindo a sua libertação nos últimos anos, com manifestações em Berlim, Colónia e noutros locais.

No entanto, Claren também disse que sua mãe era um caso entre muitos.

“Muitos outros presos políticos não violentos, como a minha mãe, ainda estão nas prisões iranianas”, disse ela. “A impunidade das autoridades iranianas deve acabar.”

O telão do estádio do FC Colônia exibe um cartaz pedindo "liberdade para Nahid Taghavi de Colónia," durante uma partida de 10 de dezembro de 2023 contra o Mainz.
O clube de futebol de Colônia também divulgou o caso de Taghavi, com este apelo na tela grande pela ‘liberdade para Nahid Taghavi de Colônia’Imagem: Wunderl/BEAUTIFUL SPORTS//aliança de imagens

Taghavi, uma arquiteta que vive em Colônia desde 1983, foi uma defensora veemente dos direitos democráticos e, principalmente, dos direitos das mulheres no Irã.

A presidente do parlamento Bundestag, Bärbel Bas, disse num apelo anterior pela sua libertação que foi “presa como prisioneira política apenas por causa da sua realização pacífica ou dos seus direitos à liberdade de expressão e à liberdade de reunião”.

Países europeus pressionam o Irão sobre os prisioneiros

No final da semana passada, ambos Suíça e França convocaram autoridades iranianas para protestar contra os seus cidadãos na prisãoum dia depois Irã relatou o “suicídio” de um cidadão suíço na prisão.

Poucos dias antes, outro prisioneiro proeminente no Irão, A jornalista italiana Cecilia Sala foi libertada da prisão.

Tal como Taghavi, Sala passou algum tempo na famosa prisão de Evin, em Teerão.

O destino de um residente alemão-iraniano nos EUA, Jamshid Sharmahd, também esteve em foco no final do ano passado.

Primeiro o Irã informou que o ativista havia sido executadosolicitando fechamentos de consulados e outras reações na Alemanha, antes alegando cerca de uma semana depois que Sharmahd havia de fato morrido pouco antes de uma execução programada.

msh/ab (AFP, dpa)



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Chelsea exige mais de £ 20 milhões para Renato Veiga enquanto Dortmund visa empréstimo | Chelsea

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Chelsea exige mais de £ 20 milhões para Renato Veiga enquanto Dortmund visa empréstimo | Chelsea

Jacob Steinberg

O Chelsea está pedindo mais de £ 20 milhões para vender Renato Veiga, procurado por Borussia Dortmund emprestado com opção de compra.

Veiga, que pode atuar como lateral-esquerdo, zagueiro ou meio-campo, está ansioso por um novo desafio, apesar de ter ingressado Chelsea por £ 12 milhões do FC Basel no verão passado. O jogador de 21 anos, que teria concordado com o Dortmund, disputou sete jogos na Premier League e deseja encontrar um futebol regular.

Acredita-se que o desejo de Veiga de sair se deva em parte ao seu objetivo de garantir uma vaga na seleção de Portugal para a Copa do Mundo de 2026. No entanto, o Chelsea não quer emprestá-lo e está convencido de que considerará apenas um acordo permanente. O clube poderá lucrar se Veiga, que também está ligado ao Napoli, for vendido.

Ainda pode ser um risco, visto que Veiga dá cobertura a Marc Cucurella como lateral-esquerdo. Ben Chilwell está em desvantagem e poderá sair, embora o interesse firme no lateral-esquerdo inglês ainda não tenha se concretizado. O Chelsea pode precisar de um novo reforço para Cucurella se Veiga for embora.

Enzo Maresca, treinador do Chelsea, reconheceu a situação de Veiga antes do jogo em casa de terça-feira contra o Bournemouth. Maresca retirou o jovem da convocatória para o jogo do campeonato do mês passado, frente ao Fulham, por “razões técnicas”.

Veiga foi titular em apenas um jogo do campeonato e tem sido utilizado principalmente em competições de copa. Começou como lateral-esquerdo quando Chelsea venceu Morecambe por 5-0 na FA Cup no sábado e tem sido regular na Europa Conference League.

O Chelsea está aberto a vendas e também pode permitir a saída dos meio-campistas Kieran Dewsbury-Hall e Carney Chukwuemeka. Dewsbury-Hall veio do Leicester no verão passado e tem interesse do West Ham. Chukwuemeka tem uma cláusula de rescisão de £ 40 milhões.

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O dinheiro arrecadado com as vendas pode ajudar o Chelsea a financiar uma mudança para um zagueiro, com o Crystal Palace Marc Guéhi na mira. Também há dúvidas sobre o futuro do avançado francês Christopher Nkunku.



Leia Mais: The Guardian



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