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Vídeo: Caminhoneiros queimam pneus e bloqueiam BR364, mas Juiz Federal do Acre determina desbloqueio

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Corpo de Bombeiros foi acionado para conter chamas e rodovia foi liberada na segunda (28). Caminhoneiros afirmam que PRF-AC queria liberar determinadas cargas que não estavam no acordo celebrado entre a categoria e o governo.

O grupo de caminhoneiros em paralisação na BR364, voltou a bloquear totalmente a BR-364 na tarde desta segunda-feira (28).

Os caminhoneiros, com apoio de populares, queimaram pneus ao longo da pista, permitindo a passagem apenas de motocicletas. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas e a via foi liberada no final da tarde.

O site G1 informou que o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, Júlio Farias, disse que o protesto foi motivado após a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC) pedir a liberação total das cargas. Os manifestantes discordam da decisão. A reportagem entrou em contato com a PRF-AC e foi informada que a via já foi liberada.

Eles estavam todos às margens pista, saíram até mesmo do acostamento. Estava acordado passar apenas medicamentos e combustíveis. No entanto, a polícia quer que a gente deixe passar tudo, não concordamos e a pista foi fechada. A greve continua e é para passar somente os itens essenciais”, disse Farias.

Veja as fotos da paralisação em Rio Branco, na BR364:

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Veja os vídeos:

A DECISÃO DA JUSTIÇA FEDERAL

A UNIÃO FEDERAL ajuizou o processo nº. 1000393-31.2018.4.01.3000, pedindo a REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE, contra o SINDICATO DOS CAMINHONEIROS E MÁQUINAS PESADAS DO ACRE – SINTRABA E OUTROS.

O Juiz Federal, em sua decisão, disse que trata-se de ação de reintegração de posse ajuizada pela União em face do Sindicato dos Caminhoneiros e Máquinas Pesadas do Acre – SINTRABA e de Pessoas Incertas e não conhecidas que estejam obstruindo a via pública, objetivando liminarmente a expedição de mandado liminar de reintegração de posse e interdito proibitório para que sejam adotadas as medidas necessárias e suficientes ao resguardo da ordem no entorno e ao desbloqueio das Rodovias BR-364 e BR-317. […]

Ainda na decisão, o Juiz afirmou que “É importante destacar que não se trata de cercear o direito de manifestação dos ocupantes, mas tão somente de impedir excessos decorrentes da obstrução total do tráfego de veículos na BR-364 e BR-317, a exemplo do tráfego de veículos contendo produtos essenciais, cargas perigosas, perecíveis, bem como possíveis riscos de acidentes de trânsito ou de conflitos com parte da população insatisfeita com o bloqueio. […]”.

O Portal da JFAC divulgou a Decisão na íntegra : Clique aqui

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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