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2024: Marilete rejeita candidatura; Janaina faz suspense; Néia, Rodrigo, Abdias e Lauro confirmam

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No município de Tarauacá as tratativas e articulações políticas para a disputa eleitoral de 2024, para prefeito e vice, já começaram.

A eleição será daqui dois anos, mas algumas pessoas já confirmaram implicitamente ou com todas as letras e pingos nos “is”, a pretensão de candidatar-se ao cargo mais cobiçado, prefeito da cidade.

São muitos nomes, cito alguns: Maria Lucinéia (PDT, atual prefeita), Rodrigo Damasceno (Podemos, ex-prefeito), Vando Torquato (PP, ex-prefeito), Júnior Feitosa (MDB), Abdias da Farmácia (DEM), Chagas Batista (PSB, ex-prefeito), Jenilson Leite (PSB, atual deputado estadual), Chiquinho R7 (PTB), Lauro Benigno (PcdoB).

A ex-prefeita Marilete Vitorino afirmou com todas as letras e pingos nos “is” que não é candidata.  Uma fonte íntima à Marilete, revelou que ela se mostra totalmente contrária a ideia de uma candidatura de prefeita ou vice, e que sua prioridade continua sendo a família, como mãe e avó. Política e eleição se discute no futuro, em 2024, hoje a prioridade é eleger o presidente Bolsonaro e depois trabalhar como nunca, auxiliar o governador Gladson, cuidar da família, dos amigos e ajudar Tarauacá“, disse a prefeita em um grupo de WhatsApp. 

O ex-prefeito Rodrigo Damasceno (Podemos) confirmou essa semana, por escrito, com todas as letras e pingos nos “is”, em suas redes sociais, que é sim candidato a prefeito.

Maria Lucinéia (PDT), atual prefeita, não confirmou com todas as letras e pingos nos “is”, mas tem dito à amigos próximos a pretensão de disputar uma reeleição visando concluir ações, planos e obras iniciadas em seu governo. Uma fonte de dentro da Casa Civil afirmou ao Acre.com.br que a prefeita pretende candidatar-se à reeleição. Jesus Sérgio (PDT), seu esposo, também já comentou a possibilidade de uma eventual candidatura a prefeito, caso a esposa prefeita Néia desista. 

Abdias da Farmácia está em “pré-campanha”. Logo após a derrota em 2020, onde recebeu 4.650 votos, continou na persistência e tem confirmado, com todas as letras e pingos nos “is”, para clientes e amigos próximos, que será sim candidato a prefeito, com apoio do futuro senador Alan Rick (União Brasil). Abdias ficou em 2º lugar na disputa de 2022. 

Vando Torquato, ex-prefeito, alimenta as esperanças e expectativas para correligionários e amigos íntimos, evita tocar no assunto, mas não descarta o sonho de retomar o executivo municipal.

Júnior Feitoza (MDB), foi candidato a prefeito em 2020, recebeu 3.634 votos. Anda sumido, nos bastidores. Júnior sabe que “prato quente se come pela beirada”. O advogado já revelou que seu sonho é ser prefeito de sua cidade natal. 

Chagas Batista (PSB), foi candidato em 2020, recebeu 4.480 votos, ficou logo atrás de Abdias e da prefeita eleita. Batista foi candidato a deputado estadual este ano, porém, descapitalizado e sem estrutura de campanha milionária como os concorrentes, perdeu a eleição. Batista é um forte candidato, ao lado de Jenilson Leite (PSB), que também não venceu a eleição para senado. Será que apresentarão uma chapa puro sangue socialista (PSB) em 2024 ?

Ontem, ao Blog do Accioly, o professor sindicalista, ex-vereador, Lauro Benigno (PcdoB), confirmou com todas as letras e pingos nos “is”, sua pretensão de ser candidato a prefeito. “Estou preparado e vou conversar com as forças políticas, lideranças e o povo, com objetivo de construirmos nossa candidatura a prefeito”‘, disse ao Blog. 

A ex-vereadora Janaina Furtado (PP), não confirmou literalmente com todas as letras e pingos nos “is”, mas também não rejeita a ideia, no presente ou no futuro, e corre pelos bastidores. Janaina faz mistério, mas quando toca no assunto, o sorriso da professora é de “orelha a orelha”. 

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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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