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A pauta polêmica de Tarcísio em meio à crise de vi…

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A pauta polêmica de Tarcísio em meio à crise de vi...

Matheus Leitão

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Fortemente pressionado pela crise da violência policial em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas arrumou mais uma pauta polêmica que gera questionamento ao seu trabalho.

Nesta semana, o bolsonarista deu a Ordem do Ipiranga, a mais alta honraria do estado, para a irmã do presidente da Argentina Javier Milei, o ultraconservador aliado de seu padrinho político.

A pergunta que fica é: o que realmente a irmã do Milei, Karina, que é secretária-geral da presidência naquele país, fez por São Paulo para receber essa condecoração?

Os governadores têm que parar de conceder importantes honrarias para pessoas com quem tem identidade ideológica. É preciso o mínimo de espírito público na hora de conceder esse tipo de galardão.

Até onde se sabe, o governo Milei não fez nada de relevante pelo estado, a irmã do presidente argentino também não. Medalhas como a do Ipiranga são na verdade do povo de São Paulo. Não pode ser algo conjuntural.

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“Pronto, gosto do Milei. Vou conceder uma medalha para a irmã que ajudou a elegê-lo na Argentina e trabalha em seu governo.” Isso não faz sentido algum.

Tarcísio de Freitas está sendo alvo de questionamentos nos últimos dias após agentes da Polícia Militar serem flagrados atirando pelas costas, jogando um homem de uma ponte e até atirando na direção de crianças. Mais de 30 policiais foram afastados no último mês.



Agora deu a honraria para a família Milei alegando que é para o povo argentino… Causa perplexidade.



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‘Mobilização espontânea que apavorou Lula’, diz Fl…

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‘Mobilização espontânea que apavorou Lula’, diz Fl...

Ramiro Brites

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi às redes sociais comemorar nesta quarta-feira, 15, o recuo da Receita Federal na implementação de novas regras para monitorar transações financeiras acima de 5.000 reais. Segundo o governo, a medida teria como objetivo ajudar investigações de transferências irregulares ou ligadas a operações criminosas, como o tráfico de drogas.

Já na versão do filho Zero Um do ex-presidente Jair Bolsonaro, a medida se tratava de uma perseguição a trabalhadores informais e autônomos que teriam de pagar imposto de renda com juros e multa – o que não é verdade. “Parabéns a todos pela vitória!”, escreveu Flávio Bolsonaro no X. “Mobilização espontânea que apavorou Lula e Taxad!”, continuou em referência jocosa ao ministro da Fazenda Fernando Haddad.

Na comemoração, o senador foi além e disse que a vitória da direita nas redes sociais era uma prova de que a regulamentação das plataformas digitais é uma tentativa de censura. A tese, fortemente defendida por Elon Musk, dono do X, recentemente revigorada ao receber o endosso do empresário Mark Zuckerberg, dono da Meta, responsável pelo Facebook, WhatsApp e Instagram. O discurso ainda ganhou ressonância do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vinculou as falas recentes de Zuckerberg ao início de seu governo.

“Você acabou de testemunhar a verdadeira razão pela qual o atual desgoverno e os falsos defensores da democracia querem censurar as redes sociais: querem oprimir o povo sem serem incomodados”, disse o senador brasileiro.

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O discurso de Flávio Bolsonaro sobre uma suposta perseguição a trabalhadores que não pagam imposto de renda foi a publicação que tratava sobre o Pix com o maior engajamento nas redes sociais entre os dias 7 e 14 de janeiro. A pesquisa do Instituto Democracia em Xeque mostrou como perfis de extrema-direita venceram a batalha de narrativas nas redes sociais. Além do senador, o vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), e a deputada Júlia Zanatta (PL-SP) também se destacaram entre políticos que conseguiram espalhar mensagens críticas à medida do governo.

Em defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal André Janones (Avante-MG) e o sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, o vereador de Belo Horizonte Pedro Rousseff (PT-MG) foram os que obtiveram maior efetividade.

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O comentário de Lewandowski sobre sugestão de Caia…

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O comentário de Lewandowski sobre sugestão de Caia...

Pedro Pupulim

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, comentou, nesta quarta-feira, uma proposta feita pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), que autorizasse os estados e o Distrito Federal, por meio da nova versão da PEC da Segurança Pública, a legislarem em matérias penais, podendo modificar o Código Penal e criar crimes. Segundo o ministro, a sugestão de Caiado é “inviável” e acarretaria em uma “insegurança jurídica tremenda”.

“Com todo respeito, é uma proposta que milita contra todos os princípios federativos, né? Imaginem, as senhoras e os senhores, se nós tivéssemos 27 códigos penais e códigos de processos penais. Para o homicídio, roubo, furto, estelionato, e outros crimes, lesões corporais, cada cada estado tivesse uma pena. O furto de celular… um estado estabelece 30 anos de reclusão em regime fechado, e outro estado estabelece três anos de detenção em regime aberto. Haveria uma insegurança jurídica tremenda. É inviável”, afirmou Lewandowski.

Outro ponto ressaltado pelo ministro, é que a medida sugerida pelo governador de Goiás faria com que, nos casos em que os estados estabeleçam penas diferentes para os mesmos crimes, os criminosos apenas se mudariam de uma região à outra, fugindo do rigor da lei.





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As mudanças feitas por Lewandowski na PEC da Segur…

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As mudanças feitas por Lewandowski na PEC da Segur...

Pedro Pupulim

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou, nesta quarta-feira, uma nova versão da PEC da Segurança Pública, que inclui sugestões de governadores. Com o objetivo de reorganizar e fortalecer o sistema de segurança brasileiro por meio da integração entre os entes federados, preservando a autonomia dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, o texto amplia, por exemplo, o poder da polícia federal e substitui a PRF pela polícia viária federal. Ou seja, a corporação terá papel ostensivo para patrulhar, além das rodovias federais, as hidrovias e ferrovias da União.

Em caráter extraordinário, a polícia viária vederal, sob autorização do MJSP, poderá fazer a proteção de bens, serviços, e instalações federais. Poderá, também, prestar auxílio emergencial e temporário às forças de segurança pública estaduais ou distritais, quando requerida por seus governadores.  

Entre outras principais mudanças, Lewandowski acatou a ideia dos governadores para a criação de corregedorias e ouvidorias autônomas, que deverão apurar a responsabilidade funcional dos profissionais que integram os órgãos de segurança por meio de sindicâncias e processos administrativos disciplinares. O ministro também destacou a criação do Fundo Nacional de Segurança Pública, o Fundo Penitenciário Nacional, que financiarão, segundo o ministro, as “atividades de segurança pública”. 

“Estes recursos serão distribuídos entre todos os integrantes da federação, e não poderão ser contingenciados. É importante que houvesse uma fonte perene de recursos para irrigar a segurança pública em todos os níveis político-administrativos da federação”, afirmou.

De acordo com o novo texto, a implementação de planos referentes à política nacional de segurança pública e defesa social, que compreenderá o sistema penitenciário, deverão ouvir também representantes da sociedade civil. O texto original determinava que seriam ouvidos apenas representantes da União, dos estados, do DF, e dos municípios.

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Confira a nova versão da PEC da Segurança Pública apresentada pelo ministro Ricardo Lewandowski, na íntegra:



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