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Behält Union die weiße Weste?
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Im Freitagspiel an der Alten Försterei spricht einiges gegen den SC Freiburg
Union Berlin – SC Freiburg
Freitag, 20.30 Uhr / DAZN
Seit drei Duellen ist Union Berlin ungeschlagen, das letzte Duell im Mai (2:1) brachte den Klassenerhalt. In Berlin (3-2-0) hat der SC Freiburg nur mal ein Pokalspiel 2004 (0:4) gewonnen. Union ist noch ohne Heimniederlage, der SC auswärts ohne Unentschieden. Freiburg gewann nur vier der letzten 21 Freitagsspiele. Es kommt zum Duell der Mannschaft mit den meisten Fouls (Union) gegen die mit den wenigsten in dieser Saison (Freiburg). Der erste Union-Treffer wäre zugleich Freiburgs 1300. Gegentor in der Bundesliga.
Werder Bremen – Holstein Kiel
Das Nordduell ist eine Premiere in der Bundesliga (Paarung Nummer 972). In der 2. Liga ist Werders Bilanz aus den Duellen 1980/81 und 2021/22 negativ (1-1-2). In Bremen hieß es 1980 5:1 und 2022 2:3. In den letzten acht Pflichtspielduellen trafen stets beide Teams. Gewinnt Werder auch sein fünftes Heimspiel der Saison nicht, wäre es das längste Warten seit 2017/18 (auch fünf Spiele). Gegen Aufsteiger ist Werder fünf Partien sieglos, holte daraus nur einen Punkt.
Mainz 05 – Borussia Dortmund
Die Gastgeber sind noch ohne Heimsieg, die Gäste noch ohne Auswärtssieg. Spricht für ein Unentschieden, aber die haben in Mainz (4-3-11) Seltenheitswert in diesem Duell und ein 0:0 gab es dort noch nie. Der FSV ist gegen den BVB drei Spiele ungeschlagen und feierte gegen ihn auch seinen letzten Heimsieg in der Bundesliga (3:0 am 11. Mai). Borussias Serie ohne Auswärtssieg (sechs Spiele) ist die längste seit zehn Jahren.
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VfL Bochum – Bayer Leverkusen
In Bochum hat der VfL noch eine positive Bilanz (12-9-8), aber im Mai gab es ein 0:5. Ein Jahr davor hieß es 3:0, seit jenem 27. Mai 2023 hat Bayer 04 kein Auswärtsspiel in der Bundesliga mehr verloren (21 Spiele). In fünf der letzten sechs Duelle blieb der VfL torlos. Verliert der VfL mit mindestens zwei Toren Differenz, hätte er die schwächste Bilanz in der Bundesligageschichte nach zehn Spielen und zugleich seinen Vereinsrekord von 2002/03 gebrochen – bei dann 26 Spielen in Folge mit Gegentoren. Sein neuer Trainer Dieter Hecking hat gegen Leverkusen eine positive Bilanz (12-3-10).
FC St. Pauli – Bayern München
Das bis dato letzte Treffen in der Bundesliga am 7. Mai 2011 (1:8) war für beide historisch. Nie verlor St. Pauli höher in der Bundesliga, für Bayern war es der auswärts sowohl der höchste Sieg als auch ein Torrekord. Die einzige Niederlage in Hamburg (1-3-4) gab es im Februar 2002 (2:1). Nun droht St. Pauli, das noch ohne Heimtor ist, ein Bundesligarekord: Nach den ersten fünf Heimspielen war noch keine Mannschaft „blank“. Bleiben sie dagegen zum dritten Mal in Folge in der Liga ohne Gegentor, wäre es Vereinsrekord. Die ungeschlagenen Bayern könnten, sollten sie auch im sechsten Auswärtsspiel mehr als zwei Tore erzielen, einen Bundesligarekord aufstellen, den jeder haben will.
RB Leipzig – Mönchengladbach
Nach zuletzt zwei Niederlagen auswärts setzt RB auf seine Heimstärke – elf Ligaspiele ungeschlagen – und die Bilanz gegen Borussia. Die holte in Leipzig in acht Jahren nur drei Punkte und keinen Sieg. Außerdem hat Borussia seit über fünf Stunden (307 Minuten) nicht gegen RB getroffen. Zuletzt glückte das an dem Tag, an dem sie auch zuletzt ein Samstagabend-Spiel gewann: am 17.9.2022 zuhause (3:0). RB-Coach Marco Rose hat gegen seinen Ex-Klub Heimspiele immer gewonnen (6:0, 3:0 und 2:0).
FC Augsburg – TSG Hoffenheim
Sonntag, 15.30 Uhr / DAZN
In der TSG-Krise (16. Platz) kommt Augsburg womöglich gerade recht. Gegen keinen Verein gab es mehr Bundesligasiege (15), selbst auswärts haben sie mehr gewonnen als verloren (7-1-5) – und in zehn der 26 Duelle stand die Null, auch das gab es nur gegen Augsburg. Der FCA aber holte zehn seiner elf Punkte zuhause und will mit dem dritten Heimsieg in Folge seine ewige Heimbilanz in der Bundesliga seit dem Aufstieg 2011 (81-63-82) endlich aus den roten Zahlen führen. Die TSG ist auswärts noch sieglos.
VfB Stuttgart – Eintracht Frankfurt
Sonntag, 17.30 Uhr / DAZN
Zum 103. Mal treffen sich die Gründungsmitglieder in der Bundesliga und jeder hat gegen den anderen seine meisten Tore erzielt. Wohl auch, weil es seit 44 Duellen kein 0:0 mehr gab. In Stuttgart (29-11-11) gewann der VfB im April mit 3:0, in den vier Treffen davor die Eintracht dreimal bei einem Remis. Der VfB ist mittlerweile 16 Heimspiele ungeschlagen, mehr gab es zuletzt 2006-07 (19). Die Eintracht spielt die beste Saison seit zwölf Jahren, hat aber seit sieben Spielen keinen Champions League-Teilnehmer geschlagen.
1. FC Heidenheim – VfL Wolfsburg
Sonntag, 19.30 Uhr / DAZN
Gegen seinen ersten Bundesligagegner ist der FCH auch nach fünf Pflichtspielen noch sieglos. Das einzige Heimspiel in der Bundesliga endete 1:1. Bei einer Wiederholung bliebe Heidenheim ein Negativrekord erspart, man ist bereits drei Heimspiele ohne Tor. Die „Wölfe“ schafften beide Saisonsiege auswärts, haben aber sonntags zehnmal in Folge nicht mehr gewonnen.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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