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confira o que os astros revelam para este domingo (3/11)

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A VELHA E CONHECIDA VIOLÊNCIA

Data estelar: Marte se opõe a Plutão antes de ingressar em Leão.

Dizem que nos familiarizamos com a violência porque o nascimento é pautado por ela, mas há formas e formas de os partos acontecerem, demonstrando que não seja imprescindível ser uma experiência violenta.

Nos familiarizamos com a violência e a consideramos parte integrante da existência humana e da construção da civilização de puro covardes que somos, nos refugiando em como as coisas têm sido até aqui, como se o destino fosse construído exclusivamente sobre o passado.

Se em vez de nos esconder na atitude covarde de repetirmos o passado de forma inerte nos lançássemos com ousadia a permitir que o futuro pautasse nossas atividades sociais, então dia a dia substituiríamos a brutalidade violenta por uma ética superior, a da sabedoria que compreende a comunhão de interesses, substituindo o confronto e as divisões.

 



  • AQUÁRIO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • ÁRIES | 3 DE NOVEMBRO

    ÁRIES | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • CÂNCER | 3 DE NOVEMBRO

    CÂNCER | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • CAPRICÓRNIO | 3 DE NOVEMBRO

    CAPRICÓRNIO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • ESCORPIÃO | 3 DE NOVEMBRO

    ESCORPIÃO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • GÊMEOS | 3 DE NOVEMBRO

    GÊMEOS | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • LEÃO | 3 DE NOVEMBRO

    LEÃO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • LIBRA | 3 DE NOVEMBRO

    LIBRA | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • PEIXES | 3 DE NOVEMBRO

    PEIXES | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • SAGITÁRIO | 3 DE NOVEMBRO

    SAGITÁRIO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • TOURO | 3 DE NOVEMBRO

    TOURO | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense



  • VIRGEM | 3 DE NOVEMBRO

    VIRGEM | 3 DE NOVEMBRO
    Correio Braziliense


ÁRIES (nascimento entre 21/3 a 20/4)

De alguma maneira sua alma terá de encontrar espaço e tempo para aliviar as pressões e tensões que vem suportando, e o momento não poderia ser melhor para isso. É domingo, é propício, é hora de você fazer algo que agrade.

TOURO (nascimento entre 21/4 a 20/5)

O mundo produz acontecimentos que só agregam ansiedade às pessoas que, por natureza, já são ansiosas também, e que são maioria, diga-se de passagem. Procure desfrutar das coisas leves que também acontecem por aí.

GÊMEOS (nascimento entre 21/5 a 20/6)

Os bons momentos que você desfrutar com as pessoas que agradam sua alma precisam ser preservados de conversas impertinentes, que só eclipsariam o regozijo disponível, envolvendo as pessoas em discórdias fulminantes.

CÂNCER (nascimento entre 21/6 a 21/7)

Muito querer e pretender demais que algo aconteça de acordo com os desejos, pareceria ser essa uma fórmula de sucesso. Enquanto isso, a vida apresenta limitações que parecem castigos, mas que são formas de proteção.

LEÃO (nascimento entre 22/7 a 22/8)

As tensões são impressionantes, mas não acontecem sozinhas, paralelamente há assuntos leves e graciosos que servem de contraponto. Portanto, sua consciência não tem obrigação de ficar presa nas tensões apenas.

VIRGEM (nascimento entre 23/8 a 22/9)

Ninguém consegue reconhecer o quanto custa a você ser quem você é, e ainda por cima manter tudo dentro da ordem possível. Melhor não cobrar a ninguém essa percepção, porque a vida interior é invisível aos olhos físicos.

LIBRA (nascimento entre 23/9 a 22/10)

As pressões precisam ser administradas com sabedoria, porque em sua maioria se cobrem de justificativas racionais, mas são estritamente emocionais. E no mundo das emoções nossa humanidade anda totalmente desencontrada.

ESCORPIÃO (nascimento entre 23/10 a 22/11)

Suporte as tensões com presença de espírito, sem cair na armadilha de reagir aceleradamente ao que acontece, porque se você demorar um pouco, as iniciativas que tomar serão coroadas com sabedoria. Aí sim!

SAGITÁRIO (nascimento entre 22/11 a 21/12)

Ninguém consegue fazer nada sozinho, nem se salvar nem tampouco se perder, porque o tempo inteiro a mente humana busca referências, em pessoas, que representem aquilo que se busca conquistar. É assim.

CAPRICÓRNIO (nascimento entre 22/12 a 20/1)

Quanto mais pressionada sua alma se sentir, pior reagirá aos acontecimentos. É bom você tomar um tempo para relaxar e se distrair sem, no entanto, procrastinar aquilo que seja imprescindível fazer agora. Melhor não.

AQUÁRIO (nascimento entre 21/1 a 19/2)

As ofensas nem sempre são intencionais, em muitos casos a alma se ofende com situações que para as outras pessoas não têm nenhuma importância, e elas as experimentam sem perceber o que acontece ao redor. É assim.

PEIXES (nascimento entre 20/2 a 20/3)

Essa sensação que não deixa você desfrutar completamente das coisas boas que andam acontecendo, é coisa de se levar a sério? Ou é mais um desses pressentimentos que não dão em nada? Só o tempo dirá, só o tempo.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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