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Daniel Zen critica Gladson: ‘Os Cameli vivem no Amazonas e não aqui’

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Deputado Daniel Zen afirma que governos da oposição quebraram o Estado

O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Daniel Zen (PT), falou durante a sessão desta quarta-feira (9) sobre os investimentos que estão sendo realizados na produção rural. O parlamentar também rebateu críticas feitas por oposicionistas, e disse que quando eles saíram do governo deixaram o Estado quebrado.

O parlamentar destacou que o atual governo é o que mais investiu na produção rural e desafiou deputados oposicionistas a apresentarem dados que provem o contrário. Disse ainda que ao percorrer comunidades mais isoladas do Estado, se deparou com a gratidão de pequenos produtores que recebem os mais diversos tipos de incentivo para realizarem seus trabalhos.



“Enquanto a oposição tenta pintar a imagem de terra arrasada aqui na tribuna, caminhamos pelo interior do Estado acompanhando as agendas com produtores. Em Feijó pudemos ver depoimentos emocionados de pessoas que hoje vivem em situação muito melhor, graças aos investimentos que têm sido feitos na área. Este governo bateu o recorde no fomento à produção”, afirmou.

Daniel Zen falou também sobre os investimentos realizados na Educação e citou dados referentes a obras que foram inauguradas em todo o Estado e os cursos profissionalizantes que têm sido ofertados pelo governo a alunos de baixa renda.

“Nunca se reformou e construiu tanta escola no Acre, nem nos tempos de vacas gordas, pois atualmente enfrentamos uma crise financeira em todo o país. O alfabetizador que trabalha para o Estado hoje recebe o dobro do que recebe outro em qualquer outro lugar do Brasil. Temos 11 escolas de ensino integral, o Centro de Estudo de Línguas, inauguramos várias creches, dentre tantos outros investimentos realizados na área”, destacou.

No tempo destinado ao Grande Expediente, Daniel Zen afirmou que a oposição governou o Estado por 30 anos e o deixou completamente falido. Disse ainda que o pré-candidato ao governo Gladson Cameli (PP) vem esporadicamente ao Acre e que até sua residência fixa é localizada no Amazonas.

A oposição governou o Acre por 30 anos e deixou um verdadeiro rastro de destruição. Faliram a Colonacre, Cageacre, Acredata, dentre várias outras empresas públicas que compõem a massa falida do Estado. O pré-candidato deles sequer mora aqui, tem residência fixa no Amazonas. Então, por que ele não se candidata por lá? Todos sabem que os Cameli vivem naquele Estado e não aqui”, criticou. Por Andressa Oliveira

POLÍTICA

A briga no clã Bolsonaro pelo nome na urna em 2026

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A briga no clã Bolsonaro pelo nome na urna em 2026

Matheus Leitão

 

O clã Bolsonaro resolveu brigar publicamente pela vaga na urna eletrônica (contém certa ironia) da eleição presidencial de 2026.

É que a inelegibilidade do ex-presidente e a provável condenação pela tentativa de abolir violentamente o estado democrático de direito fez o deputado Eduardo Bolsonaro, o filho Zero 3, dar um passo à frente.

Em reunião do CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora), em Buenos Aires, onde discursou em um painel, Eduardo afirmou: “O plano A é Jair Bolsonaro, posso ser o plano B”.

Horas depois, Jair Bolsonaro resolveu desautorizar o filho. Em entrevista à rádio gaúcha, o líder da extrema-direita, defensor da tortura para opositores políticos, disse ser o “o plano A, B e C”.

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“A não ser depois da minha morte física ou política em definitivo que eu vou pensar em possível nome” afirmou, Jair Bolsonaro, segundo reportagem de Carlos Villela.

Ora, ora, senhor ex-presidente! Após sua morte física o senhor não poderá pensar em mais nada. Ou não sabe disso?

Já depois da morte política seu pensamento valerá muito pouco, assim como já acontece hoje após indiciamentos e condenações na corte eleitoral.

Ter que exautorar publicamente seu filho é só mais uma prova disso!





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Lula fragiliza o pacote, mas fortalece a imagem qu…

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Lula fragiliza o pacote, mas fortalece a imagem qu...

Daniel Pereira

Desde o início do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta a resistência do presidente Lula, do chefe da Casa Civil, Rui Costa, e de setores do PT a suas ideias de corte de despesas. A oposição interna defende a tese de que o gasto público deve ser motor do crescimento econômico e diz que o programa eleito nas urnas não falava em ajustes, mas em fortalecimento de investimentos e ações sociais.

A pressão sobre Haddad é pública e notória e reduziu o alcance do novo pacote fiscal. Algumas iniciativas estudadas pela equipe econômica, como mudanças nos pisos orçamentários das áreas de saúde e educação, foram vetadas pelo presidente, que aprovou, no entanto, um teto para a política de valorização do salário mínimo, algo impensável até pouco tempo atrás.

Como ocorre desde sempre, Haddad avança em etapas, pouco a pouco, limitado pela palavra final de Lula. Diante dos holofotes, o presidente defende a cartilha pró-gastos e demoniza o mercado, enquanto o ministro faz o que pode para tentar conter o crescimento das despesas obrigatórias.

Esse roteiro deixa claro quem manda e evidencia até onde vai a influência do ministro, mas também é útil a ele, porque reforça a imagem — que o próprio Lula quer passar  — de que Haddad é mais moderado, conciliador e comprometido com o equilíbrio das contas públicas do que os petistas em geral.

Rejeição

O próprio mercado faz essa distinção entre presidente e ministro, como ficou claro na pesquisa Genial/Quaest divulgada na última quarta-feira, dia 4, na esteira das queixas de investidores com o pacote fiscal anunciado pelo governo. No levantamento feito com gestores de fundos de investimentos com sede no Rio e em São Paulo, tanto Lula quanto Haddad perderam prestígio, mas a derrocada foi muito maior no caso do presidente.

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A avaliação negativa do governo Lula saltou de 64% em março para 90%, enquanto a positiva caiu de 6% para 3%. No caso de Haddad, a avaliação positiva diminuiu de 50% para 41% no mesmo período, mas, mesmo assim, continuou à frente da negativa, que passou de 12% para 24%. Outro indicador revela que o prestígio do chefe da equipe econômica não está tão arranhado como o do presidente.

Do total de entrevistados, 82% responderam que Haddad deve ser o candidato da esquerda a presidente caso Lula não concorra. O segundo mais citado, o vice Geraldo Alckmin, foi mencionado por apenas 10%.



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Prisão de Bolsonaro? Juristas dizem que Constituiç…

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Prisão de Bolsonaro? Juristas dizem que Constituiç...

Laryssa Borges

Há um certo consenso entre juristas de que talvez nunca se concretizasse uma das principais revelações sobre as reuniões em que Jair Bolsonaro teria discutido com os comandantes das Forças Armadas minutas e decretos golpistas que permitiriam que ele, mesmo derrotado nas eleições, permanecesse no poder.

Tido como peça fundamental para que a tentativa de golpe de Estado planejada por bolsonaristas não fosse levada adiante, o então comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes teria ameaçado o presidente de prisão caso insistisse nos planos de ruptura institucional.

Embora o Código de Processo Penal estabeleça que “qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito”, o que, em tese, permitiria a Freire Gomes efetuar a prisão em flagrante, a Constituição estabelece que “enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão”.

Por este entendimento, mesmo com a eventual voz de prisão para, por exemplo, proteger o Estado brasileiro da trama golpista, a medida poderia não ter validade prática porque naquele momento Bolsonaro ainda era presidente.

“Até o momento nenhum tribunal que apreciou a conduta de Bolsonaro se movimentou para a decretação da prisão preventiva, o que torna muito distante se esperar que o comandante do Exército tenha arriscado efetivamente praticar a prisão em flagrante de um agente que foi presidente da República”, disse, sob reserva, um integrante do Ministério Público Militar.

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Em depoimento à Polícia Federal, o brigadeiro Carlos Baptista Jr , ex-comandante da Aeronáutica, revelou uma suposta ameaça do chefe do Exército de ordenar a prisão de Bolsonaro. A versão de Freire Gomes aos policiais foi menos incisiva. Ele disse apenas que alertou para a possibilidade de “responsabilização penal” do ex-presidente, ou seja, que ele poderia ser punido pela Justiça por participação na conspirata para se perpetuar no poder. Bolsonaro e outras 36 pessoas foram indiciadas pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático e organização criminosa.

Houve prevaricação?

Com o avançar das investigações, a Polícia Federal chegou a levantar a hipótese de o general Freire Gomes ter sido deliberadamente “omisso” ao não denunciar as discussões antidemocráticas que estavam em curso. Confrontados com a hipótese de serem acusados de prevaricação, tanto Freire Gomes quanto Baptista Jr têm uma justificativa pronta: sabiam das discussões do golpe, é fato, mas teriam resolvido “ganhar tempo” junto a Bolsonaro para permanecerem no cargo e evitarem que um sucessor 100% alinhado ao comandante-em-chefe cumprisse as ordens golpistas e pusesse tudo a perder.



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