POLÍTICA
Daniel Zen critica Gladson: ‘Os Cameli vivem no Amazonas e não aqui’

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7 anos atrásem

Deputado Daniel Zen afirma que governos da oposição quebraram o Estado
O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Daniel Zen (PT), falou durante a sessão desta quarta-feira (9) sobre os investimentos que estão sendo realizados na produção rural. O parlamentar também rebateu críticas feitas por oposicionistas, e disse que quando eles saíram do governo deixaram o Estado quebrado.
O parlamentar destacou que o atual governo é o que mais investiu na produção rural e desafiou deputados oposicionistas a apresentarem dados que provem o contrário. Disse ainda que ao percorrer comunidades mais isoladas do Estado, se deparou com a gratidão de pequenos produtores que recebem os mais diversos tipos de incentivo para realizarem seus trabalhos.
“Enquanto a oposição tenta pintar a imagem de terra arrasada aqui na tribuna, caminhamos pelo interior do Estado acompanhando as agendas com produtores. Em Feijó pudemos ver depoimentos emocionados de pessoas que hoje vivem em situação muito melhor, graças aos investimentos que têm sido feitos na área. Este governo bateu o recorde no fomento à produção”, afirmou.
Daniel Zen falou também sobre os investimentos realizados na Educação e citou dados referentes a obras que foram inauguradas em todo o Estado e os cursos profissionalizantes que têm sido ofertados pelo governo a alunos de baixa renda.
“Nunca se reformou e construiu tanta escola no Acre, nem nos tempos de vacas gordas, pois atualmente enfrentamos uma crise financeira em todo o país. O alfabetizador que trabalha para o Estado hoje recebe o dobro do que recebe outro em qualquer outro lugar do Brasil. Temos 11 escolas de ensino integral, o Centro de Estudo de Línguas, inauguramos várias creches, dentre tantos outros investimentos realizados na área”, destacou.
No tempo destinado ao Grande Expediente, Daniel Zen afirmou que a oposição governou o Estado por 30 anos e o deixou completamente falido. Disse ainda que o pré-candidato ao governo Gladson Cameli (PP) vem esporadicamente ao Acre e que até sua residência fixa é localizada no Amazonas.
“A oposição governou o Acre por 30 anos e deixou um verdadeiro rastro de destruição. Faliram a Colonacre, Cageacre, Acredata, dentre várias outras empresas públicas que compõem a massa falida do Estado. O pré-candidato deles sequer mora aqui, tem residência fixa no Amazonas. Então, por que ele não se candidata por lá? Todos sabem que os Cameli vivem naquele Estado e não aqui”, criticou. Por Andressa Oliveira
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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2 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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