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“Meu compromisso é só com Lula”, afirma Paes sobre…

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“Meu compromisso é só com Lula”, afirma Paes sobre...

Valentina Rocha

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou que apoiará a reeleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa eleitoral de 2026: “Sigo firme na minha aliança com Lula”, disse.

Quando perguntado sobre a possibilidade de apoiar outros candidatos do Partido dos Trabalhadores, Paes apontou: “Meu compromisso é só com o Presidente da República. A gente vai caminhar junto. O Presidente Lula vai ser candidato à reeleição”, disparou.

A declaração foi dada a jornalistas nesta sexta-feira, 04, após o encontro estadual do PSD, no Rio, que reuniu o prefeito com o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, o presidente estadual do partido, Pedro Paulo, e outras lideranças.

 

Encontro estadual do PSD, no Rio
Encontro estadual do PSD, no Rio (04/04/2025) (Allan Vilela/Reprodução)

Eduardo Paes também foi questionado sobre a proximidade entre Kassab e o então Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para concorrer caso Bolsonaro siga inelegível.

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“Eu não vou falar sobre especulações, sobre hipóteses. A gente tem que falar sobre fatos concretos, né? Então eu sigo firme na minha aliança com o presidente Lula governando. Lula tem sido excepcional para o Rio de Janeiro, tem ajudado muito a gente aqui, é esse caminho que a gente vai seguir”, declarou.

Na ocasião, o prefeito negou mais uma vez a possibilidade de se candidatar ao Governo do Estado.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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