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The Parenting Review-Supernatural Caper é uma comédia e um horror ruim | Filmes de comédia

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The Parenting Review-Supernatural Caper é uma comédia e um horror ruim | Filmes de comédia

Benjamin Lee

CRiter-diretor Craig Johnson começou com o drama de comédia espetacular de 2014 Os gêmeos esqueletosum filme que atingiu o Sundance Indie Beats, mas os atingiu melhor do que a maioria. Ele lutou um pouco desde então, de irritante comédia liderada por Woody Harrelson Wilson para Ho-Hum Gay High School Romance Alex Strangelovee assim se pode entender por que Johnson pode parecer um grande swing em uma direção diferente pode fazer mais sentido.

Isso o levou a um roteiro do escritor de Saturday Night Live, Kent Sublette, chamado The Parenting, um horror de comédia sobrenatural que tenta nos lembrar de uma época em que essas concocções indisciplinadas eram muito mais comuns. Pense em Beetlejuice nos anos 80 ou os assustadores nos anos 90 ou profundamente subestimados Homebound Mais recentemente, uma corrida de alta energia de sustos e risadas que deve parecer fácil, mas com muita frequência não, a dificuldade de tal equilíbrio talvez servir para explicar por que tão poucos são feitos hoje em dia. Também pode explicar por que a New Backers New Line não sabia o que fazer com essa, o filme que coletava poeira na prateleira por quase três anos e agora aterrissando no Max com um trailer adequadamente preocupante lançado menos de duas semanas antes.

O referido trailer acabou sendo uma representação precisa de um filme que começa como uma comédia amável antes de sair completamente dos trilhos quando se tornar um horror. É uma pena, pois quando as apostas são baixas e o gênero mais definido, há um pouco de diversão no encontro dos pais adjacentes. É um território familiar de sitcom-sogros em potencial que atendem a sogros em potencial pela primeira vez-mas se concentraram em um casal gay, fornecendo uma especificidade adicional e menos bem explicada. Rohan (Nik Dodani) e Josh (Brandon Flynn) planejaram um fim de semana fora, alugando uma casa de campo grande e remota para que suas famílias possam se encontrar. Os pais adotivos de Rohan são ricos e um pouco esnobes (Edie Falco e Brian Cox) enquanto os de Josh são mais classe trabalhadores e não refinados (Lisa Kudrow e Dean Norris).

A escalada inicial da tensão – nomes incompreendidos, piadas inapropriadas, um cão excessivamente amoroso – bordas de divertidas a genuinamente engraçadas graças a um elenco abençoado com uma riqueza de experiência de comédia. Mas, por mais agradável que seja ver profissionais como Falco e Kudrow se envolverem em sparring passivo-agressivo, também é uma surpresa agradável ver como Flynn se manipula bem, um ator cujos créditos limitados foram quase inteiramente dramáticos até agora. Ele é um comediante notavelmente claro, trazendo tantas risadas quanto seus colegas mais velhos, mesmo que ele esteja agrupado com o clichê mais exasperadamente usado exasperador da comédia: as temidas gomas de ervas daninhas. Um apelo a todos os roteiristas daqui para frente: continue brainstorming, se é isso que você criou.

O que é frustrante é que poderia ter havido uma comédia ampla, mas engraçada e baseada em personagens, se as coisas permanecessem neste mundo. Mas assim que um demônio entra em cena, convocado por uma senha wifi e entrando no corpo do pai sem sentido de Cox, as coisas começam a se desintegrar. O padrão de piadas leva um desperado nítido, pois a farsa pueril baixa substitui o humor relativamente desajeitado, e até um jogo de elenco luta para lidar com a bobagem, tentando fazer as piadas de peido e pau. À medida que as coisas ficam mais idiotas, o único ator capaz de vender verdadeiramente qualquer um deles é Parker Posey, interpretando o dono da casa cuja presença se torna uma graça salvadora, o ator capaz de transformar o menor dos movimentos ou pronúncias em um momento de risada.

Mas, embora ela seja capaz de identificar e acertar rapidamente o tom exato, todo mundo começa a se esforçar. Como comédia, deixa de ser engraçado e, como horror, nunca começa a ser assustador com a direção de Johnson muito monótona e sem vida para algo tão caricatural e schlocky. Big Swing, Miss Miss.



Leia Mais: The Guardian

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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