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Veja ideias de brincadeiras fora das telas do celular – 03/01/2025 – Folhinha

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6 meses atrásem
Letícia Naísa
“Saia deste celular e vá brincar!” Você já deve ter ouvido esta frase de algum adulto várias vezes desde o início das férias, né? Mas por que eles insistem em afastar as crianças das telas? Será que não entendem que jogar videogame ou ver um desenho no tablet pode ser tão (ou mais) divertido quanto jogar bola em um parque?
Quando somos crianças, nosso cérebro ainda está em formação. Todas as atividades que fazemos durante a infância são importantes para aprendermos a lidar com a vida adulta. Passar tempo demais jogando no celular pode ser divertido por algum momento, mas impede que tenhamos experiências cara a cara com outras pessoas e que enfrentemos aventuras no mundo real.
“É possível brincar na tela, mas de maneira limitada, porque ela não é a realidade, ela é um espelho”, diz Gustavo Curado, doutor em educação pela Universidade de São Paulo e especialista em jogos e brincadeiras. “Faz parte da natureza do ser humano brincar e jogar, todos nós precisamos disso e isso permite que o ingrediente básico das relações humanas possa se destacar: a presença.”
Felicidade de verdade
Ao contrário das telas, que podem até nos distrair por um tempo, brincar longe do tablet faz a gente perder a noção do tempo de tão concentrados que ficamos em entender as regras de alguma atividade, procurar uma peça de um quebra-cabeça ou tentar ganhar uma partida de um jogo de tabuleiro.
“A brincadeira traz felicidade de verdade, enquanto a tela traz apenas um prazer imediato”, diz a neuropsicóloga Cristina Borsari, coordenadora do setor de psicologia hospitalar no Sabará Hospital Infantil.
Você já passou tanto tempo brincando com um amigo ou com um brinquedo no recreio que se esqueceu de fazer seu lanche e nem viu a hora passar? É o que estar focado na brincadeira pode fazer conosco.
“Ao brincar, entramos em um estado chamado de fluxo mental”, diz Borsari. É como se toda a nossa atenção estivesse apenas naquela atividade, fazendo com o que nosso cérebro se encha de substância de prazer, como acontece quando vemos nossos amigos, tiramos uma nota boa na escola ou comemos uma comida gostosa. “Não existe um manual de como brincar, não tem receita, a brincadeira precisa ser prazerosa.”
É nas brincadeiras no parquinho do bairro ou na quadra do prédio que fazemos amigos que poderão nos acompanhar durante as férias inteiras –e, quem sabe, por muito mais tempo!–, que podemos fortalecer os laços com amigos que já temos e com as pessoas da nossa família, sejam elas crianças ou adultos.
Brincadeiras tradicionais, como rouba-bandeira, podem incentivar também o senso de coletividade e de organização social.
“É um jogo em que você precisa elaborar estratégias, ser esperto e ágil, explorar suas habilidades, pensar a partir do que o outro vai fazer, trabalhar a lógica e a cooperação”, afirma Curado. “Nós, como seres humanos, só chegamos até aqui por causa da cooperação. É isso que nos faz diferentes de outros bichos”, diz o especialista.
Brincar ao vivo também nos ensina a criar empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro, e aprendemos a nos comunicar melhor para evitar ou resolver conflitos. As brincadeiras também nos permitem exercitar a imaginação e soltar a criatividade. Muitos jogos e atividades do mundo real permitem que sejamos exploradores de um mundo totalmente novo, seja brincando sozinho ou em grupo.
Corpo saudável
Temos a possibilidade de criar brincadeiras novas, desvendar mistérios, caçar tesouros, resolver problemas. Nossa cabeça vira uma fábrica de ideias, nosso cérebro fica cada vez mais esperto.
Ao brincar com outras pessoas, aprendemos coisas sobre os nossos amigos e familiares, inclusive sobre o passado deles, como eles brincavam quando era crianças também, como se fôssemos detetives. Aprendemos a ganhar e também a perder, que é importante para lidar com situações que podem ser desafiadoras na escola e quando formos adultos.
Atividades físicas divertidas, como jogar bola, brincar de pega-pega ou de barra-manteiga também têm todos esses poderes, além de deixar o nosso corpo mais saudável.
Na tela, acontece o contrário do estado de felicidade: “Você fica com dor de cabeça, cansaço, dores do corpo”, afirma Curado. Se você já passou muitas horas na frente de um celular, talvez já tenha sentido alguns desses sintomas.
As telas podem afetar também o nosso sono, nos deixar mais ansiosos e introvertidos, com medo de falar com as pessoas no mundo real, o que dificulta nossa capacidade de fazer amizades.
Ganho de peso e olho seco
Outros problemas podem surgir quando ficamos tempo demais sentados vidrados no celular, como ganho de peso –que pode te levar a ter doenças quando você for adulto, por exemplo– e olho seco, que pode te fazer ter que usar óculos.
“Tem um fenômeno chamado puberdade, que é quando a criança vira adolescente e, nessa fase, aparecem muitos casos de miopia e de escoliose [curvatura anormal da coluna vertebral] entre crianças que não praticavam atividade física e ficavam muito nas telas”, afirma o pediatra Eduardo Jorge Custódio da Silva, que estuda saúde digital, é professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Até 1959, brincar não era um direito garantido às crianças. Muitas delas tinham que trabalhar para ajudar a sustentar suas famílias. Foi por meio da Declaração Universal dos Direitos das Crianças, assinada naquele ano, que muitos países passaram a proteger a infância e suas brincadeiras. No Brasil, o direito de brincar também é garantido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), criado em 1990, que é uma lei que prioriza o bem-estar infantil.
“Brincar é um direito fundamental que permite às crianças se expressarem e para o desenvolvimento de todas as áreas da vida, é uma oportunidade das crianças criarem e recriarem o mundo“, afirma Gabriel Salgado, gerente da área de educação e culturas infantojuvenis do Instituto Alana, uma organização que defende os direitos das crianças.
“Quando somos adultos, tudo o que lembramos com carinho da infância vem dos momentos de brincadeira, nos marca para o resto da vida”, diz.
Ideias de brincadeiras
Chame seus pais, amigos e vizinhos para experimentar algumas delas!
Mãe da rua
Os participantes são divididos em dois grupos e cada um fica de um lado da quadra. Uma das pessoas é eleita a mãe da rua. Ela fica no meio dos dois grupos e precisa correr para pegar quem tenta atravessar a quadra de um lado para o grupo.
O desafio se torna ainda maior porque uma das regras é que só se pode atravessar a rua pulando com um pé só. Quem a mãe da rua conseguir segurar se torna a nova mãe da rua. A brincadeira também é chamada de dono da rua em alguns lugares.
Pula-sela
Um dos participantes é escolhido para ser a sela, como aquela que se coloca nos cavalos. Ele ou ela deve ficar abaixado com as mãos no joelho e o resto dos amigos forma uma fila. O primeiro da fila tem que saltar a sela com as mãos sobre as costas de quem está abaixado.
Depois de saltar, ele deve se abaixar e se tornar uma sela também. O jogo fica desafiador conforme o jogador precisa pular vários outros. O grupo pode criar regras de como deve ser feito o pulo ou desafios a cada rodada.
Elefantinho colorido
Uma das crianças é escolhida como líder e fica de um lado da quadra. Ela fica de costas para o grupo e diz “Elefantinho colorido” e as outras respondem “Que cor?”. A líder escolhe uma cor e quem estiver vestindo alguma roupa ou acessório na cor escolhida passa para o seu lado.
Aqueles que não tiverem nada na cor ditada devem correr e tentar passar para o outro lado da quadra sem serem pegos pelo time do líder. Quem for pego perde, mas quem consegue atravessar, ganha. O time do líder ganha se conseguir pegar todos os participantes que não têm a cor escolhida inicialmente.
Cidade dorme
A brincadeira precisa de alguém para ser o narrador, que vai distribuir os papéis entre os outros participantes à sua escolha. Um deles precisa ser o assassino, outro o detetive, outro o anjo (ou o médico) e o resto são os moradores da cidade.
Todos fecham os olhos quando o narrador diz “cidade dorme”. Então, ele chama o assassino, que deve “acordar” e escolher alguém para “matar”. O assassino volta a dormir, e o narrador chama o anjo para salvar outra pessoa. O narrador manda todos acordarem e então o detetive precisa descobrir tudo o que aconteceu.
Barra-manteiga
Dois times são formados e se posicionam atrás de uma linha de cada lado da quadra. Todos devem ficar com as mãos estendidas. Para começar, uma pessoa tem que sair correndo, bater na mão de alguém do time adversário e voltar para o seu grupo.
Quem levou o tapa precisa correr atrás de quem bateu. Se ela conseguir pegar, o adversário passa a fazer parte do seu time e ela escolhe outra pessoa para bater na mão. Ganha o time que conseguir reunir mais pessoas para o seu lado.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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