POLÍTICA
VÍDEOS: com apoio de ex-prefeita Marilete e líderes locais, pela 1ª vez, Gladson têm maioria de votos em Tarauacá

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3 anos atrásem
Em Tarauacá, Gladson Cameli recebeu 55,66% dos votos válidos, equivalente à 9.871 mil votos; já Jorge Viana (PT), recebeu 32,42%, equivalente à 5.749 mil votos. 1ª vez que Gladson vence o PT em Tarauacá.
O governador Gladson Cameli (Progressistas) reeleito neste domingo, 02, com folga de 56.75%, equivalente à 242.100 mil votos, obteve um feito histórico inédito em sua história política em Tarauacá.
Pela 1ª vez, Gladson Cameli foi o candidato predominantemente votado em Tarauacá, obtendo a maioria de votos, 55,66%, equivalente à 9.871 mil votos, vencendo seu principal concorrente político, Jorge Viana (PT), que recebeu 32,42%, equivalente à 5.749 mil votos.
Em todas as eleições anteriores, Gladson Cameli recebeu menos votos em Tarauacá, do que os concorrentes do PT. Nestas eleições de 2022, o candidato progressista venceu com folga em Tarauacá, obtendo mais votos que o 2º colocado, Jorge Viana (PT).
O feito foi alcançado graças à dedicação de fortes cabos eleitorais, como a ex-prefeita Marilete Vitorino e sua equipe da linha de frente, a ex-vereadora Janaina Furtado (PP), vice-prefeito Raimundo Maranguape, além do apoio de líderes sociais, ex e atuais vereadores, candidatos aos cargos de deputado estadual e federal, além de segmentos da sociedade, como pastores, comerciantes, empresários, servidores públicos municipais e estaduais, estudantes, mulheres, líderes de bairro e líderes de partidos políticos locais.
Veja os vídeos:
Gladson Cameli contou também, em Tarauacá, com a simpatia e votos de variadas classes de trabalhadores, como donas de casa, agricultores, pequenos comerciantes, autônomos e vendedores informais.
Nas redes sociais a ex-prefeita Marilete Vitorino se declarou emocionada e agradeceu o carinho e confiança da população com a maioria de votos dados ao governador, feito inédito na história política de Gladson no município.
Veja as fotos:
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
4 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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