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Multiplicação por 300 vezes? Esta criptomoeda pode surfar queda na dominância do Bitcoin para disparar até 30.000%, afirmam especialistas

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Especialistas veem criptomoedas menores superarem o desempenho do Bitcoin em breve e apostam em uma altcoin com ‘muito fundamento’ que pode disparar
Enquanto o Bitcoin tem um valor de mercado de US$ 1,7 trilhão, os outros milhares de ativos não chegam aos US$ 10 bilhões,
A altseason, período em que as criptomoedas alternativas ao Bitcoin (chamadas de altcoins) apresentam um desempenho superior ao do principal criptoativo do mercado, pode estar próxima. É o que acredita o especialista em criptomoedas, Luis Kuniyoshi. Quando isso ocorre, há uma queda na dominância do Bitcoin – ou seja, sua participação no mercado de criptomoedas diminui, enquanto o das moedas alternativas cresce. “Esse aumento de fluxo de capital para as altcoins costuma ser impulsionado por um sentimento otimista em relação aos preços, com os investidores buscando ativos de maior risco para poderem aumentar seus ganhos”, afirmou Kuniyoshi.
É claro que nem todas as criptomoedas alternativas ao Bitcoin crescem de forma igual. Algumas são mais beneficiadas pelo fluxo e isso se deve a fatores como narrativa, qualidade do projeto, fundamentos e muito mais. Nesse sentido, o Departamento de Criptomoedas da Empiricus, onde Luís Kuniyoshi trabalha, diz ter encontrado uma moeda que pode ser uma das mais beneficiadas pela altseason – e que pode se valorizar até 30.000% ao longo deste ciclo. Vale destacar que a equipe da casa de análise, hoje liderada pelo especialista Valter Rebelo, recomendou em 2021 uma criptomoeda com potencial semelhante ao relatado acima.
Em 16 de janeiro daquele ano, os especialistas indicaram a criptomoeda AXS em um relatório chamado “O Token que dá jogo”. Ela foi capaz de transformar R$ 3.500 em até R$ 1 milhão em apenas 10 meses. Isso significa que:
R$ 1 mil puderam ser transformados em até R$ 285 mil;
R$ 5 mil puderam ser transformados em até R$ 1,42 milhão; e
R$ 10 mil puderam ser transformados em até R$ 2,85 milhões nesse período.
Ou seja, o rendimento é parecido com a estimativa do especialista para essa outra criptomoeda alternativa.
POTENCIAL DE ATÉ 30.000%: QUERO CONHECER A CRIPTOMOEDA QUE PODE SE VALORIZAR POR 300x
Por que a altseason pode estar próxima?
Antes de falar mais sobre a nova moeda garimpada pelos especialistas, é importante entender por que eles acreditam que a próxima altseason pode estar próxima. Para isso, é essencial ter em mente o impacto da queda na dominância do Bitcoin sobre as outras criptomoedas do mercado. O termo se refere à transferência de dinheiro da principal criptomoeda existente, que é o BTC, para outras moedas alternativas.
Enquanto o Bitcoin tem um valor de mercado de US$ 1,7 trilhão, os outros milhares de ativos – com exceção dos top 17 – não chegam aos US$ 10 bilhões, explica Kuniyoshi. Portanto, uma parcela (ainda que pequena) de valor de mercado direcionada do Bitcoin às criptomoedas alternativas tem poder de alavancar e muito esses ativos. “É capaz de impactar o preço de maneira radical”, enfatiza o especialista.
Desde o corte na taxa de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (o Banco Central norte-americano) e a eleição de Donald Trump, o Bitcoin tem atingido consecutivamente seu recorde histórico de preço.Para Kuniyoshi, isso é essencial para que a altseason ocorra, já que os investidores realizam os lucros para investir em ativos de maior risco e, consequentemente, maior potencial de retorno.
“Historicamente, os investidores tendem a procurar por investimentos de maior risco quando estão com uma margem de lucro maior. Imagine que quando o Bitcoin chega em um novo patamar histórico de preço, todos que o compraram e seguraram estão no lucro. Conforme mais pessoas acumulam lucro, mais elas migram para as altcoins. E aí vem a altseason”.
Além disso, é importante destacar que a queda de juros na maior economia do mundo significa um “desaperto” na economia, e, consequentemente, mais dinheiro direcionado a ativos de risco, como é o caso das criptomoedas. No dia 9 de dezembro, o mercado atribui 58,4% de chance de mais um corte na taxa norte-americana, o que deve continuar a beneficiar esses ativos.

Fonte: CME Group
“Esse cenário cria um ambiente cada vez mais favorável para o mercado de criptomoedas, elevando as chances de uma altseason no horizonte. Podemos estar à beira de um novo ciclo de valorização para as altcoins”, acredita Kuniyoshi.
POTENCIAL DE ATÉ 30.000%: QUERO CONHECER A CRIPTOMOEDA QUE PODE SE VALORIZAR POR 300x
Até 30.000% de valorização? Saiba qual criptomoeda pode se destacar nos próximos meses
Caso o prognóstico dos especialistas se confirme, devemos estar próximos da nova altseason. Da última vez que isso ocorreu, entre 2020 e 2021, as criptomoedas menores, na média, se valorizaram 17.555%. É claro que isso é uma média – portanto, algumas tiveram um desempenho inferior e outras um desempenho superior ao mencionado.
Como descrito no início desta matéria, os especialistas da Empiricus, na ocasião, conseguiram acertar a criptomoeda do momento e deram a chance para que os investidores pudessem transformar R$ 3.500 em até R$ 1 milhão em apenas 10 meses. Agora, os especialistas estão com expectativas em uma criptomoeda pequena com potencial de valorização que, segundo eles, também pode chegar a 30.000% ao longo do ciclo.
“Eu acredito ter encontrado a próxima criptomoeda que pode repetir esses retornos. Trata-se de um ativo pequeno, novo, embrionário, com alto nível de risco, mas que tem muito fundamento”, disse Valter Rebelo, o head de ativos digitais da Empiricus. Como destacou o especialista, por se tratar de uma altcoin, é um investimento arriscado e volátil – ou seja, sujeito a variações bruscas.
Por isso, é recomendado o investimento de uma pequena parcela do patrimônio nesse ativo. Além disso, pelo potencial avaliado pelos especialistas, R$ 3.500 investidos nessa moeda poderiam se tornar mais de R$ 1 milhão. E, apesar de retornos passados não garantirem lucros futuros, a criptomoeda garimpada pelos analistas já tem tido desempenhos fora da curva.
Em apenas 5 dias – de 00h de segunda-feira (28) a 00h de sábado (2) –, o ativo valorizou 708%, segundo dados do CoinMarketCap. Isso significa que nesse curto período a criptomoeda foi capaz de transformar:
R$ 1 mil em mais de R$ 8 mil;
R$ 3,5 mil em mais de R$ 28 mil;
R$ 5 mil em mais de R$ 40 mil.
Veja alguns relatos de quem seguiu a recomendação:

Fonte: Instagram do especialista Valter Rebelo | Retornos passados não são garantia de lucros no futuro. Investimentos envolvem risco e podem causar perdas ao investidor.
É claro que retornos passados não garantem que o desempenho vai se repetir. No entanto, pelas estimativas do especialista, a disparada inicial foi só um “aperitivo” dos lucros que essa criptomoeda será capaz de entregar aos investidores.
POTENCIAL DE ATÉ 30.000%: QUERO CONHECER A CRIPTOMOEDA QUE PODE SE VALORIZAR POR 300x
Saiba como comprar a criptomoeda com potencial milionário Por tratar-se de um ativo pequeno e pouco conhecido, a criptomoeda recomendada pelo especialista não está listada nas principais corretoras do mundo. Nesse sentido, Valter Rebelo irá liberar o acesso aos tutoriais de compra da criptomoeda no dia 25 de novembro. Assim, caso tenha perdido a primeira oportunidade que rendeu lucros aos investidores até aqui, terá uma segunda chance de conhecer qual é a criptomoeda com potencial de multiplicar seu capital por até 300 vezes.
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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18 horas atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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3 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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