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Vitória de Trump é mais um sinal de que o mundo está farto do “wokeísmo” – R7 Entretenimento

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Atrás do discurso de igualdade e tolerância, cultura woke quer calar opositores impondo uma inversão de valores que ninguém aguenta mais
O que acontece nos Estados Unidos reflete o comportamento que, de uma forma ou de outra, acabará reverberando no restante do mundo, principalmente no Ocidente. Foi lá que a palavra “woke” (acordei, no sentido literal) passou a ser utilizada pela comunidade afro-americana – na década de 1960 – para definir um estado de consciência quanto às injustiças raciais.
Por volta de 2017, o termo passou a ser utilizado de forma mais ampla, incluindo a conscientização das injustiças sociais e políticas como um todo – sem excluir o racismo, mas tirando seu protagonismo – tornando-se um verbete no Dicionário Oxford.
Mais adiante, como costuma acontecer, movimentos de esquerda se apoderaram da causa, mas desvirtuando seu sentido original, e criando uma miscelânia ativista que atira para todos os lados: feminismo, comunidade LGBT (sigla que aumenta a cada dia), patrulhamento do idioma (com imposição de linguagem neutra, escolha de pronomes e proibição do uso de palavras consideradas “politicamente incorretas”), segregação cultural (vista como “apropriação” de algo alheio), veganismo, ecologia e até aborto.
Travestida de paladina das virtudes, a esquerda tem usado todo tipo de causa e pauta – de raciais a identitárias, de ideológicas a pseudo científicas – para dividir e controlar cada vez mais a população, principalmente em relação ao idioma. O medo de opinar e de se comunicar tornou-se comum. Em plena era da comunicação, muita gente tem preferido ficar calada para não ser “cancelada”, sem se dar conta de que quem consegue controlar a fala, consegue controlar o pensamento.
Enquanto a esquerda avança sua agenda sob o falso pretexto de promover a tolerância, a sociedade se torna cada vez mais intolerante, a opinião vira crime e ideologias tomam lugar do bom senso e da ciência. Porém, a elite por trás do “wokeísmo” pesou demais a mão e a sociedade começa a dar sinais de que não suporta mais.
O que representa a volta Trump ao poder
A vitória do republicano Donald Trump é uma demonstração emblemática de que as políticas esquerdistas ampliadas durante o governo Biden não agradaram a maioria. Mesmo com todo o apoio da classe artística, de grande parte da mídia (dentro e fora dos Estados Unidos), de celebridades do esporte e de diversos segmentos, o “wokeísmo” dos democratas não convenceu o eleitor. De acordo com um levantamento do instituto Gallup, a cada ano o movimento vem perdendo força: em 2021, o número de pessoas preocupadas com o assunto era de 48%, já em 2023, caiu para 35%.
A vitória de Trump mostra que a maioria dos pais americanos não quer que seus filhos sejam doutrinados nas escolas, que suas filhas tenham de competir com homens biológicos nos esportes femininos e que sejam obrigadas a dividir o vestiário e o banheiro com quem veste uma saia e se autodefine mulher.
A maioria dos americanos não quer que seus estados reproduzam o que vem acontecendo na Califórnia democrata, que enfrenta uma onda de violência, com o uso desenfreado de drogas e uma crise enorme de falta de moradia. A cidade de Oakland, por exemplo, desde 2020, viu os índices de violência subirem assustadoramente: aumento de 99% nos furtos, 72% no roubo de veículos, 53% nos assaltos e 16% nos homicídios.
Em São Francisco, uma cena se tornou comum: bandidos entram pela porta da frente munidos de grandes sacos de lixo e, sem medo algum das câmeras de segurança, enchem seus sacos com os mais variados produtos e, igualmente, saem pela porta da frente. Isso acontece desde que o código penal da Califórnia prevê que pequenos furtos, de até US$ 950, são puníveis com multa ou prisão não superior a seis meses. Coincidência ou não, o índice de furtos aumentou em 24%.
Outras cenas comuns são motoristas deixando seus carros estacionados abertos (incluindo o porta-malas) para evitar que ladrões quebrem os vidros ou danifiquem os veículos em busca do que furtar e a adaptação das prateleiras de lojas e farmácias com portas de acrílico trancadas para evitar saques.
A resposta das urnas americanas fará com que a esquerda diminua a velocidade da disseminação do “wokeísmo” não só nos Estados Unidos, mas também em outros países. Movimentos que se apoderam de lutas legítimas apenas para dividir e impor controle – o que nada tem a ver com o bem-estar das pessoas que juram defender – estão começando a experimentar seu próprio veneno: o cancelamento.
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.
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Israel pretende aproveitar ‘grandes áreas’ de Gaza – DW – 04/04/2025

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2 de abril de 2025
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, anunciou uma expansão significativa de operações militares no Hamas Run Run Faixa de GazaAssim, Mesmo quando os funcionários da ONU alertaram sobre uma campanha de limpeza étnica de palestinos.
Katz disse que o exército assumiria o controle de “grandes áreas” do território palestino.
Ele disse que Israel expandiria sua presença em Gaza para “destruir e limpar a área de terroristas e infraestrutura terrorista”.
A operação expandida “apreenderia grandes áreas que serão incorporadas às zonas de segurança israelenses”, disse Katz, sem dizer quanto território Israel planejado levar.
Katz disse que o exército estava “se expandindo para esmagar e limpar a área de terroristas e infraestrutura terrorista e capturar grandes áreas que serão adicionadas às zonas de segurança do estado de Israel”.
Ele pediu aos residentes de Gaza que “expulsassem o Hamas e retornem todos os reféns”.
“Esta é a única maneira de terminar a guerra”, disse Katz.
O Hamas ainda possui 59 reféns, dos quais 24 ainda estão vivos. A maioria dos demais foi libertada em acordos de cessar -fogo ou outros acordos.
Os fóruns de reféns e famílias desaparecidas criticaram a decisão de Katz de expandir as operações de Israel em Gaza, perguntando se foi decidido sacrificar os reféns em prol de “ganhos territoriais”.
Antes, Katz anunciou planos em fevereiro para estabelecer uma agência que lidaria com a “partida voluntária” de palestinos da faixa de Gaza.
Israel expressou seu apoio a uma proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, de assumir Gaza, que tinha uma população pré-guerra de 2,4 milhões, depois de remover seus habitantes palestinos.
O deslocamento forçado é um crime sob o direito internacional, e os altos funcionários da ONU disseram que o plano equivale a limpeza étnica. Organizações de direitos humanos como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch consideraram Israel que cometeu genocídio em Gaza, uma acusação de que o governo israelense rejeitou.
Os palestinos cantam slogans anti-hamas no protesto de Gaza
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Real ou falso – você pode dizer a diferença? – DW – 04/02/2025

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2 de abril de 2025
Bem -vindo ao teste de imagem real ou falso!
Neste desafio emocionante, você pode testar suas habilidades como verificador de fatos. Você receberá uma série de imagens. Sua tarefa é determinar quais são genuínas e quais foram alteradas digitalmente ou são completamente falsas.
Mas isso não é tudo! No teste, você também receberá dicas e informações adicionais sobre como reconhecer imagens falsas e o que está por trás de tais falsificações. Dessa forma, você pode melhorar de brincadeira suas habilidades.
Pronto para testar sua percepção e aprender alguns truques legais? Vamos mergulhar e ver se você pode dizer a diferença entre real e falso!
Este artigo faz parte de um Verificação de fatos DW Série sobre alfabetização digital. Outros artigos incluem:
Você pode descobrir mais sobre esta série aqui. E isso é como a verificação de fatos DW funciona verifica reivindicações e conteúdo.
Carlos Muros, Claudia Dehn e Boris Geilert contribuíram para este teste.
Este artigo faz parte de uma colaboração entre as equipes de verificação de fatos de transmissão pública da Alemanha Ard Fact FinderAssim, BR24 #FAKTENFUCHS e verificação de fatos DW.
Editado por: Joscha Weber
Como funciona a equipe de verificação de fatos da DW
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Brasileiros desenvolvem bióleo de caroço de açaí; gás e combustível

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2 de abril de 2025
Em um mundo que busca alternativas sustentáveis para substituir combustíveis fósseis, pesquisadores brasileiros conseguiram criar um bióleo a partir do caroço do açaí. A inovação pode impactar a matriz energética do país!
Na Universidade do Estado do Amapá (Uepa), o grupo usou o resíduo muito abundante na região amazônica e o transformou em uma alternativa ao gás de cozinha e ao petróleo. Além disso, promovem a bioenergia e diminuem os impactos ambientais.
Ao aquecer o caroço de açaí a vácuo, os cientistas aceleram a decomposição e geraram um líquido orgânico. O bióleo é conhecido como Produto Líquido Orgânico (PLO) e tem potencial para produção de biogasolina, querosene, diesel verde e até compostos farmacêuticos.
Como funciona
A obtenção do bióleo na Universidade ocorre por etapas.
Primeiro os resíduos do caroço de açaí são aquecidos a altas temperaturas.
Durante o processo, o calor gera um gás e vapor, que é condensado em um líquido chamado líquido pirolenhoso.
Em seguida, esse líquido passa por um processo de separação. É nesta etapa que se origina o bióleo e outros subprodutos.
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Benefícios ambientais
O desenvolvimento do produto não quer apenas substituir os combustíveis fósseis, mas também trazer benefícios ambientais e sociais.
O descarte inadequado de caroços de açaí em ruas e terrenos baldios pode causar danos ao meio ambiente. Logo, o reaproveitamento dos resíduos é fundamental.
Além disso, a iniciativa pode ajudar a reduzir a dependência de combustíveis fósseis e representa um avanço na corrida por fontes mais limpas e renováveis.
Trabalho em conjunto
Ao todo, dois laboratórios estão envolvidos no processo.
Um deles fica localizado no Centro de Educação Profissional Graziela Reis de Souza, e é responsável pela produção do óleo.
Já no laboratório da Ueap, os pesquisadores fazem a caracterização do material.
No Brasil, atualmente as três maiores fontes renováveis que compõem a matriz elétrica são hídrica (55%), eólica (14,8%) e Biomassa (8,4%). Os dados são do Governo Federal.
A pesquisa envolve dois laboratórios. – Foto: Isadora Pereira/G1
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