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Crítica de Charlie Cooper’s Myth Country: Winter Solstice – às vezes esse perfil folclórico é incrivelmente puro | Televisão e rádio

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9 meses atrásem
Lucy Mangan
Csou todo um velho cínico de coração mole – afinal, você estaria correto – mas tenho uma pequena suspeita de que Myth Country: Winter Solstice, de Charlie Cooper, foi montado às pressas após o gosto inesperado por sua série original de três partes sobre folclore britânico. Certamente é mais caótico e menos polido do que os primeiros episódios – embora eles próprios tivessem o que poderíamos chamar carinhosamente de uma vibração ao estilo de Heath Robinson.
Grande parte do charme da série original estava na confusão entre Charlie Cooper e Kurtan, o personagem que ele interpreta na comédia agridoce quase perfeita dele e de sua irmã Daisy. Este país. Havia linhas tão perfeitamente adequadas para o último que você ficou intrigado com o que estava acontecendo. Charlie e Kurtan são de fato a mesma coisa? Talvez Daisy seja uma mestre marionetista, simplesmente colocando seu irmão nos sets e deixando as câmeras rodarem enquanto ela improvisa suas falas de Kerry em torno dele? Ou talvez Charlie seja simplesmente o maior ator desde Richard Burbage, realizando uma transformação perfeita diante de nossos olhos?
Acho que o Solstício de Inverno nos dá alguma resposta. Há muito menos falas engraçadas, como se a velocidade com que foram reunidas não lhe tivesse permitido encontrar o lugar tênue onde personagem e artista se encontram e se misturam. E há alguns pés de cabra com Daisy, que traz para ele um livro de feitiços “para proteção” e alguns presentes de Natal para um de seus filhos de quem ela gosta. Há também uma piada com seu pai sobre não vir no Natal depois “do que aconteceu no ano passado” que não funciona muito bem.
Sem tanto humor (embora haja um momento maravilhoso depois de um hino à música favorita de sua avó, A Winter’s Tale, de David Essex, quando a sombra de Kurtan surge para acrescentar “Mulher muito rancorosa, na verdade, minha avó”), a meia hora parece mais longo. Mas é salvo pelo fato de manter integralmente a outra razão do sucesso inicial de Myth Country, que é o entusiasmo honesto de Cooper pelo que vê e aprende.
Sua primeira parada é testemunhar a antiga prática de caçar alcatrão em Ottery St Mary, Devononde no dia 5 de novembro de cada ano os habitantes da cidade correm pelas ruas com barris de alcatrão em chamas pendurados nos ombros. É uma tradição secular, cujas origens se perderam nas brumas do tempo; poderia ter algo a ver com Guy Fawkes, com a purificação do mal nas ruas ou com a fumigação da palha das casas da aldeia. Ou poderia ter surgido de um aviso dado na aproximação da Armada Espanhola. Tal como acontece com todas as melhores tradições folclóricas, há espaço para todas estas possibilidades e muito mais.
Cooper fica até o fim (“Eu vi o barril da meia-noite!”) e fica encantado. “Havia uma expressão em seus olhos no final, como se eles tivessem estado em algum lugar onde as pessoas comuns nunca foram.” Mais tarde, quando está investigando a dança morris, ele evita toda a zombaria usual do que é, convenhamos, uma de nossas tradições mais facilmente ridicularizadas, e diz simplesmente e sem dolo: “Parece uma coisa pura, não é? ” Talvez seja a estação em que estamos, mas quase senti lágrimas começarem a arder em meus olhos.
No momento em que ele estava agradecendo sinceramente ao Grupo Chefe Morris por deixá-lo participar da dança do solstício de inverno – “Isso elevou minha alma. O mais conectado que já estive com a natureza” – as lágrimas definitivamente estavam lá. Deus o abençoe, Charlie/Kurtan, seja lá o que for e por mais que você seja.
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Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

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27 de setembro de 2025
A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (Proex) e em parceria com a Federação do Desporto Universitário Acreano (FDUA), apresentou oficialmente a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2025. O grupo, formado por cerca de 70 estudantes-atletas e técnicos voluntários, foi apresentado em cerimônia realizada na quadra do Sesi neste sábado, 27.
A equipe, que competirá no maior evento de desporto universitário da América Latina, levará as cores da Ufac e do Acre em diversas modalidades: handebol, voleibol, xadrez, taekwondo, basquete, cheerleading, futsal e a modalidade eletrônica Free Fire. A edição deste ano dos jogos ocorrerá em Natal, no Rio Grande do Norte, entre 5 e 19 de outubro, e deve reunir mais de 6.500 atletas de todo o país.
A abertura do evento ficou por conta da apresentação da bateria Kamboteria, da Associação Atlética Acadêmica de Medicina da Ufac, a Sinistra. Sob o comando da mestra Alexia de Albuquerque, o grupo animou os presentes com o som de tamborins, chocalhos, agogôs, repiques e caixas.
Em um dos momentos mais simbólicos da solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, entregou as bandeiras do Acre e da universidade aos atletas. Em sua fala, ela destacou o orgulho e a confiança depositada na delegação.
“Este é um momento de grande alegria para a nossa universidade. Ver a dedicação e o talento de nossos estudantes-atletas nos enche de orgulho. Vocês não estão apenas indo competir; estão levando o nome da Ufac e a força do nosso estado para todo o Brasil”, disse a reitora, que complementou: “O esporte universitário é uma ferramenta poderosa de formação, que ensina sobre disciplina, trabalho em equipe e superação”.
A cerimônia contou ainda com a apresentação do time de cheerleading, que empolgou os presentes com suas acrobacias, e foi encerrada com um jogo amistoso de vôlei.
Compuseram o dispositivo de honra do evento o deputado federal e representante da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro; o deputado estadual Eduardo Ribeiro; o vereador de Rio Branco Samir Bestene; o vice-presidente da Federação do Desporto Universitário do Acre, Sandro Melo; o pró-reitor de Extensão, Carlos Paula de Moraes; a diretora de Arte, Cultura e Integração Comunitária, Lya Beiruth; o coordenador do Centro de Referência Paralímpico e Dirigente Oficial da Delegação da Ufac nos Jubs 2025, Jader de Andrade Bezerra; e o presidente da Liga das Atléticas da Ufac, Max William da Silva Pedrosa.
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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1 dia atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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