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Social Security’s full retirement age is increasing in 2025. Here’s what to know.

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Most Americans may consider the standard retirement age to be 65, but the so-called “full retirement age” for Social Security is already older than that — and it’s about to hit an even higher age in 2025. 

Social Security’s full retirement age (FRA) refers to when workers can start claiming their full benefits, which is based on the number of years they’ve worked as well as their income during their working years. The longer someone works and the higher their income, the more they can receive from Social Security when they finally claim their benefits.

While the FRA used to be 65 years old, Congress overhauled the program in 1983 to raise the retirement age threshold in order to account for longer life expectancies. 

As part of that revamp, the FRA has been inching higher by two months at a time, based on a person’s birth year. For instance, people who were born in 1957 reached their FRA when they turned 66 years and 6 months old, or starting in 2023; but people born in 1958 must turn 66 years and 8 months old to qualify for their full benefits, or starting in September 2024. 

The full retirement age is set to increase again by two months, to 66 years and 10 months old, for people born in 1959. That means the higher FRA for that cohort will go into effect in 2025, with people born in 1959 starting to qualify for their full benefits in November 2025. (You can calculate when you could get your full benefits on this Social Security Administration page.)

To be sure, there is flexibility about when to claim Social Security benefits. People can claim as soon as they turn 62 years old, but the trade-off is a reduced benefit that’s locked in for the rest of their retirement. 

For instance, claiming at 62 will result in a benefit that’s about 30% less than your full benefit — a sacrifice that many older Americans opt for, given that many are forced into retirement earlier than they expected or because they believe it makes more sense to claim more years of guaranteed retirement income, even if it’s at a lower amount.

While the increase in the retirement age isn’t new, it might catch some older workers by surprise, because even claiming a month earlier than your FRA will reduce your benefits, although at a lower rate than at age 62. And the difference in waiting until FRA versus 62 years old can be financially significant, with the Social Security Administration noting that someone retiring at FRA in 2024 could get a maximum monthly benefit of $3,822, while someone claiming at 62 would receive a max of $2,710.

Each year, Social Security benefits are adjusted to account for inflation so beneficiaries’ purchasing power doesn’t erode over time. In 2025, the annual cost-of-living adjustment will be 2.5%, the smallest annual COLA hike since 2021 due to cooling inflation. 

For most Social Security beneficiaries, the new COLA goes into effect with their January payment.

Young boomers and Gen Xers

The increase in the FRA for people born in 1959 marks the penultimate age change, with the final jump occurring for workers born in or after 1960. Those Americans won’t be able to claim their FRA until they hit 67 years old, which means that someone born in January 1960 must hold off until January 2027 to get their full retirement benefits. 

That will mostly impact the youngest baby boomers and Gen Xers, with the latter generation spanning 1965 to 1980. 

These workers, however, are among the least prepared for retirement, according to recent research. The youngest boomers — those born between 1959 and 1965 — started to hit 65 this year, but many of them lack adequate savings to support themselves in old age, the ALI Retirement Income Institute found earlier this year.

About 1 in 3 of these younger boomers will rely on Social Security benefits for at least 90% of their retirement income when they are 70, the study found. But Social Security benefits are designed to replace about 40% of a person’s working income. 


Potential changes in Social Security benefits could impact millions of Americans

02:37

Gen X, meanwhile, is also shaping up to hit retirement without enough saved for their golden years. The average retirement savings of Gen X households is about $150,000 — far below the roughly $1.5 million that Americans say they need to retire comfortably. Another study found that about 40% of Gen Xers don’t have a penny saved for retirement. 

Meanwhile, older Americans can also maximize their Social Security benefits by delaying claiming until they turn 70 years old. At that point, one’s benefits are boosted about 25% higher than their full benefits. But only about 4% of Americans wait until they’re 70 to claim the maximum Social Security benefit, according to a recent study from the Transamerica Center for Retirement Studies. 

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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