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Mais que o Bitcoin (BTC): última criptomoeda indicada pela Empiricus subiu 460% em um mês e explodiu 730% em quatro dias

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Não é novidade para ninguém que o mercado das criptomoedas é capaz de entregar retornos impressionantes para seus investidores. 

Por exemplo, quem tem Bitcoin (BTC) na carteira desde janeiro desde ano está surfando uma valorização de +124% até o momento que escrevo esse texto, com a moeda atingindo sua máxima histórica de US$ 99 mil nesta última sexta-feira (21).

No entanto, essa rentabilidade é “fichinha” perto do que outros criptoativos podem entregar para seus investidores. 

Prova disso são as moedas do tipo low caps. Isto é, aquelas com valor de mercado (market cap) pequeno quando comparadas com criptos mais consolidadas, como o Bitcoin (BTC) ou o Ethereum (ETH). 

Por serem moedas menores, mais baratas e pouco conhecidas, as criptos low caps chamam a atenção pelo seu potencial de retorno rápido e, sobretudo, exponencial

Uma delas é a nova recomendação de compra do head de ativos alternativos da Empiricus Research e economista pelo Insper, Valter Rebelo

Para se ter uma ideia: enquanto o Bitcoin subiu +124% em 11 meses, a criptomoeda indicada pelo especialista valorizou +460% em um mês — e chegou a entregar até 730.9% em apenas 4 dias (de 28/10 a 01/11). Percebe a diferença? 

Esse ativo já rendeu +460% para seus investidores entre 19 de outubro e 19 de novembro. Fonte: CoinMarketCap – Acesso: 19/11/2024. Fonte: CoinMaketCap. Retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, o investimento em ativos digitais contém risco

E a boa notícia é que, a partir do dia 25 de novembro, Valter Rebelo vai liberar o acesso ao tutorial de compra dessa moeda aos interessados em investir nela. 

Para não perder a chance de receber o material, basta se inscrever gratuitamente clicando aqui

Vale a pena investir? Entenda o potencial de retorno da criptomoeda ‘low cap’ que valorizou +460% em um mês 

A nova recomendação de Valter Rebelo pode ser vista como uma oportunidade para quem busca lucrar no curto prazo sem precisar de um aporte financeiro elevado.

Por exemplo, aqueles que em 28/10 investiram apenas R$ 200 na moeda indicada e seguraram o investimento até 01/11 viram seu dinheiro se transformar em até R$ 1.660.

Já um investimento de R$ 1.000 nas mesmas circunstâncias se transformou em R$ 8.300 em apenas 4 dias.

Claro que retornos passados não são garantia de retornos futuros. No entanto, de acordo com o especialista da Empiricus, esse é apenas o início dos ganhos que esse critpoativo pode oferecer. 

Isso porque Rebelo projeta um upside de 5.000% a até 30.000% para esse investimento nos próximos 10 meses. 

  • Isso significa que R$ 200 investidos nessa moeda têm potencial de se transformarem de R$ 10.200 a até R$ 60.200. 

Números como esses podem até parecer irreais — mas, no mercado de criptomoedas, lucros dessa magnitude são totalmente possíveis. 

Prova disso foi um dos ativos digitais indicado pela Empiricus em 2021: Axie Infinity (AXS). Naquele ano, o token rendeu 16.249%, mas chegou a entregar até 26.977% de retorno no seu período de máxima, saindo de US$ 0.54 para US$ 159. 

Quem ouviu a Empiricus na época e se posicionou em AXS, teve a chance de enriquecer. Agora, você tem uma nova chance de fazer o mesmo com a moeda recomendada por Rebelo (confira)

A recomendação foi feita no relatório “O token que dá jogo”, em 21/01/2021. Fonte: Relatos enviados por leitores

Conheça a “criptomoeda mais arriscada do mundo” a partir do dia 25 de novembro

Se você se interessou em conhecer a criptomoeda indicada por Valter Rebelo, antes de tudo, é preciso ter ciência de seu risco.

No caso, estamos falando de uma moeda low cap, desconhecida e principalmente, volátil — o que a torna mais arriscada para seus investidores.

Justamente por isso, Valter Rebelo brinca que essa é a “criptomoeda mais arriscada do mundo”. E, como o risco acompanha o potencial de retorno de um investimento, esse também é o ativo com maior potencial de multiplicação que o especialista já viu. 

“Pensando de forma inteligente, dá pra aproveitar esse risco da melhor maneira possível: investindo pouco pra ir em busca de muito. Se perder, perde R$ 100, R$ 1 mil ou R$ 3.500… se ganhar, pode ganhar R$ 30 mil, R$ 300 mil e até R$1 milhão”, explica Valter Rebelo. 

Se, mesmo diante do risco envolvido, você quiser buscar multiplicar seu dinheiro investido por até 300 vezes em 10 meses com essa moeda low cap, agora é sua chance:

No dia 25 de novembro, às 19 horas (horário de Brasília), Rebelo vai reunir todos os brasileiros interessados em sua recomendação em uma transmissão online e gratuita

Nela, o especialista vai explicar todos os detalhes envolvidos no investimento desse ativo e como você pode liberar o nome e o tutorial de compra  dessa moeda. 

Afinal, por ser um token de altíssimo risco, é preciso passar as orientações com bastante cautela. Depois disso, se você ainda tiver interesse, você poderá acessar o nome da moeda recomendada. 

Essa pode ser a sua última chance de buscar mudar sua vida financeira ainda em 2024. Para participar da transmissão de Valter Rebelo e saber como liberar o tutorial de compra da moeda recomendada, basta se inscrever gratuitamente abaixo:

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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